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quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Uma mensagem de Elvis para você!



O texto que segue foi escrito pelo próprio Elvis Presley em um material de divulgação da RCA Victor. Era uma forma de apresentar o novo cantor e responder perguntas recorrentes das fãs na época.




 

"Olá! Sou Elvis Presley.

Acho que a primeira coisa que as pessoas querem saber é porque não consigo ficar parado quando estou cantando. Algumas pessoas batem os pés, outros estalam os dedos e outras simplesmente se movimentam para frente e para trás. Eu apenas comecei a fazer todas estas coisas ao mesmo tempo, creio. Cantar Rhythm and Blues realmente mexe com a gente. Eu observo meu público e o escuto. Sei que todos estamos sentindo algo que vem de fora de nosso ser, mas nenhum de nós sabe o que é. O importante é que voltamos ao normal e ninguém se machuca. Em muitas das cartas que recebo, as pessoas fazem perguntas sobre o tipo de coisas que faço e questões do tipo. Bem, eu não fumo e não bebo e gosto de ir ao cinema.


 Talvez algum dia eu tenha minha própria casa e família e não vou fugir disso. Eu sou filho único mas talvez meus filhos no futuro não o sejam. Suponho que este tipo de assunto levante outra questão: Estou apaixonado? Não, eu achei que estava, mas creio agora que não. Tudo passou. Creio que ainda não conheci a garota para isso, porém a vou encontrar e espero que não demore muito, porque às vezes me sinto solitário. Sinto-me solitário bem no meio de uma multidão. Acredito que com essa garota, seja ela quem for, não estarei solitário nunca mais.




 



Bem, obrigado por deixar-me falar a vocês sobre coisas que há muito gostaria de conversar. Quero agradecer a todos os meus fiéis fãs que assistem aos meus shows e que de alguma forma tornam-se meus amigos. Fico muito contente por saber que vocês têm ouvido meus discos da RCA Victor e quero agradecer aos Disk Jockeys por tocá-los. Tenho medo de acordar de manhã. Não acredito que tudo isso tenha acontecido a mim. Só espero que isso possa durar e que não seja um sonho.

 Obrigado a todos os meus fãs jovens e fiéis. Sabe, há duas semanas atrás eu dirigia um caminhão por trinta e cinco dólares semanais em Memphis, no Tennessee, sendo que antes disso eu cheguei a trabalhar por catorze dólares por semana como lanterninha de cinema. Então, um dia meu pai me deu um violão. Muito embora eu não distinguisse um Dó de um Ré, com esforço aprendi a tocar sozinho. Minha carreira como cantor começou acidentalmente. Eu fui a uma gravadora para fazer um disco para dar de presente à minha mãe, somente para surpreendê-la. Uns caras ali me ouviram cantar e disseram que eu deveria procurá-los algum dia. Então eu fiz isso... um ano e meio mais tarde!
Muitas pessoas me perguntam onde adquiri meu estilo de cantar. Bem, eu não copiei meu estilo de ninguém. Não tenho nada em comum com Johnny Ray, exceto o fato de que ambos cantamos - se é que se pode chamar isso de cantar. Eu fico pulando e dançando porque é assim que me sinto. Não poderia cantar uma nota sequer parado. A garotada é realmente maravilhosa com o jeito como eles reagem ao meu estilo. Recebo cerca de dez mil cartas de fãs toda semana.





Muitas pessoas por todo o país estão abrindo fãs clubs para mim, por isso agradeço de coração a todos. Certamente eu sou muito grato a todos eles e, em resposta a algumas das perguntas que recebo deles, aqui vão alguns dados sobre mim mesmo: Eu nasci em Tupelo, no Mississipi, no dia 08 de janeiro de 1935. Cresci e estudei em Memphis, que ainda é o meu lar. Nunca tive aulas de canto e a única prática que tive foi com uma vassoura, antes que meu pai comprasse o meu primeiro violão.
Tenho 1,82m de altura e peso 88 Kgs. Ganhei perto de dez quilos no ano passado. Não posso entender isso porque meu apetite já não é tão bom quanto antes. Não tenho tempo para refeições regulares, pois estou sempre viajando pelo país, trabalhando numa cidade diferente a cada dia. Normalmente tenho engolido um sanduíche rápido entre os shows, mas quando posso, gosto de um belo jantar com três pedações de carne de porco com muito molho e purê de batatas.






Eu entendo que deve haver muitos boatos a meu respeito. Começo a pensar que há mais boatos do que fatos. Não tenho tido muito descanso ultimamente e minhas horas de sono tem diminuído terrivelmente. Quando muito consigo dormir realmente por duas ou três horas por noite. Bem, uma das coisas mais importantes para mim é a minha família. Minha mãe é a minha namorada mais querida. Comprei uma casa para ela e para meu pai em Memphis, onde espero que vivam por muito, muito tempo. Fiz meu pai aposentar-se alguns meses atrás.

 Não havia muito sentido em seu trabalho, pois eu posso ganhar em um dia mais do que ele em um ano. Também houve boatos de que iria me casar. Bem, eu não tenho planos para isso agora e não estou comprometido. Acho que ainda não encontrei a garota certa. Além dos discos e shows ao vivo, estou ansioso para fazer um filme. Fiz um teste, dois meses atrás, e assinei contrato com a Paramount Pictures. Devo fazer meu próprio filme até o final do ano! Por fim quero agradecer a Deus por tudo, por tudo mesmo. Na verdade, tudo está tão bem comigo que custo acreditar que não seja um sonho. Espero nunca acordar!"
Elvis A. Presley 

Fonte: http://elvispresley-pabloaluisio.blogspot.com.br

O intrigante Coronel Parker




"Seja talentoso e sexy,filho e nós seremos ricos feito marajás!"
 

 Coronel Parker

Durante os anos 30, o coronel trabalhava com o "Royal American Shows", um circo que viajava pelos Estados Unidos e até mesmo o Canadá em um trem particular que continha aproximandamente 70 vagões. Podemos dizer que a escola de Tom Parker foi o circo, onde aprendeu, de certa forma, a manipular o público.


Antes de Elvis, Tom Paker cuidou da carreria do famoso cantor country americano Eddy Arnold, entre 1944 e 1953. A patente de "Coronel" é um título honorário, que lhe foi concedido por Jimmie Davis, então governador da Louisiana no ano de 1948. Segundo alguns historiadores e fãs de Elvis, o relacionamento dos dois era estritamente profissional e nada além disso, nunca foram íntimos, conversavam na maioria das vezes para falar da carreira artística de Elvis.

 Quando Elvis foi ao exército no ano de 1958, a qual teria sido uma ideia de Tom Parker, Elvis nunca foi visitado pelo seu empresário, tudo isso devido a sua controversa identidade. Tom Parker é criticado por alguns fãs por não permitir que Elvis fizesse shows fora dos Estados Unidos, com exceção de cinco shows em 1957 no vizinho Canadá. 

No entanto, outros afirmam que Parker foi importante na divulgação de Elvis para o mundo, para que assim, todos conhecessem o talento do menino do sul dos EUA que viraria um mito..

Em uma edição recente da revista Essential Elvis A viúva do coronel, Loanna Parker,é compreensivelmente, muito positiva sobre seu marido anterior. Ela disse:
"O coronel jamais oscilou em seu compromisso de fazer o melhor trabalho que podia para Elvis.


 Assim, muito se tem escrito em uma luz negativa sobre como o coronel fez isso ou fez aquilo para impactar negativamente o Elvis de alguma forma, e posso dizer-lhe que durante todo o tempo em que os vi juntos de 1969 até morte de Elvis  em 1977 nunca vi uma situação em que o coronel não fez o que era no melhor interesse de Elvis.

 




Nunca houve um tempo em que Elvis foi 'forçado ou coagido 'a fazer qualquer coisa que ele não queria fazer. Todo projeto que veio junto o coronel garantiu que Elvis aprovasse e assinado no mesmo. Você tem que entender, o coronel sabia o lado do negócio e Elvis sabia o lado criativo e eles permitiram um ao outro fazerem suas próprias coisas. Ninguém nunca disse a Elvis o que fazer. O relacionamento deles era muito complexo. "

 No entanto quando se examina a popularidade de Elvis se surpreende, você tem que considerar o fato de que foi ELVIS e suas performances dinâmicas que atingiram essa enorme impacto sobre adolescentes e de meia-América. Foi extraordinário o talento de Elvis que criou um grupo de fãs cuja devoção foi inigualável na história do pop. Gestão do coronel não causou isso. Ele foi causado pela necessidade do público em geral para uma mudança do pós-guerra social e musical combinada com o impacto dinâmico da criatividade de Elvis.

Embora muitas vezes foi declarado que Elvis manteve o excesso de trabalho devido à sua necessidade de dinheiro, há pouca dúvida de que uma estratégia de gestão de um lançamento do álbum inspirado (juntamente com singles associados), uma turnê e, talvez, um filme original por ano teria sido muito para manter o dinheiro rolando. 


Na verdade milhões de dólares foram literalmente oferecido a Parker para Elvis fazer uma turnê no exterior. Isso não só criou os desafios que para Elvis era necessário para o manter saudável e interessado, mas também teria fornecido uma fonte fácil de dinheiro.

Assim, enquanto Elvis se tem sido responsabilizado pela forma como sua vida, infelizmente, saiu do controle ao seu fim trágico, não pode haver dúvida de que a má gestão Parker desempenhou um papel importante na sua morte de Elvis.






Curiosidades 
 
O coronel Tom Parker era suspeito de homicídio e foi diagnosticado como psicopata no Exército.

Qual o segredo para o senhor estar sempre ‘por cima’ da situa­ção", perguntou em 1960 um repórter da revista Variety ao coronel Thomas Andrew Parker (1909-1997), o tirânico empresário de Elvis Presley.

"Situação? É muito simples: eu sou a situação", respondeu Parker. Típico do coronel, que já foi descrito como "ególatra", "magnânimo", "paternal", "arrogante" ou "filho-da-p#$!", dependendo do humor - e da amizade ou inimizade - com o interlocutor. Parker estava pouco se lixando.


Privadamente, porém, o coronel escondia um passado nebuloso. Em 1933, quando era um soldado raso do Exército americano, Parker recebeu baixa. Diagnóstico: "Depressão aguda psicogênica, estado de psicopatia constitucional e psicose", declarou uma junta médica depois de Parker sofrer uma crise nervosa preso na solitária, por indisciplina. "Caráter violento e instável. Potencialmente homicida."


Paira ainda a suspeita de que tenha matado a bela Anna van den Enden, esposa de um verdureiro da cidadezinha de Breda, na Holanda.


 "Tom Parker" era um nome falso. Andreas Cornelis van Kujik era um holandês adestrador de cães. Partiu ilegalmente aos EUA, em 1929, no mesmo dia em que Anna, sua suposta amante, foi espancada até a morte - segundo a polícia, um crime passional. Na América, adotou o nome que o deixou famoso e inventou uma biografia: dizia ter nascido em Huntington, Virgínia Ocidental.

Depois de expulso do Exército, trabalhou no circo e, nos anos 40, empresariou cantores country, como Jimmie Davis e June Carter (futura esposa de Johnny Cash). O título de coronel era honorífico - um mimo dado por Davis quando virou governador da Louisiana. Parker fora seu marqueteiro político.


Em 1955, virou empresário de Elvis. Seu mau temperamento era notório. Na gravadora RCA, os novos funcionários recebiam a instrução de "ser sempre amigáveis com o coronel", que era cruel com subalternos. Numa ocasião, expulsou do carro, em plena autoes­trada, o secretário particular Jason "Bevo" Bevis Jr. Jason era levemente retardado, e não acendera com rapidez suficiente o charuto do coronel.


 



Isso lembrava o seu próprio pai. Na adolescência, Andreas montou um número de circo com os cavalos da família. O pai se enfureceu e bateu de cinta nele em frente do público. "Seu inútil! Você nunca será nada na vida!"

A partir da fuga para os EUA, Andreas van Kujik não deu mais notícias à família. Em 1960, porém, sua cunhada o viu numa foto de revista feminina, ao lado de Elvis. Quase desmaiou. "Meu Deus! Esse é o Dries (apelido que a família dava a Andreas)", exclamou. O sobrinho de Parker, Ad Jr., escreveu para o fã-clube de Elvis uma carta endereçada ao coronel: "Você é mesmo o meu tio?"


Surpreendentemente, o coronel respondeu à carta, assinando "Andre" - e não "Tom". Convidou o sobrinho para passar uma temporada em Los Angeles. No entanto, não demonstrou emoção algu­ma ao receber do jovem notícias dos seus familiares.


Parker tinha medo do passado. Não se naturalizou americano. Checariam seu passaporte e poderiam descobrir algo. Por causa dessa obsessão com o sigilo, nunca permitiu que Elvis excursionasse fora dos EUA. Certa vez, declinou a oferta de US$ 2,5 milhões para uma turnê do Rei do Rock pela América Latina. Depois da morte de Elvis, o coronel mudou-se para Las Vegas, onde prestou assessoria de entretenimento para o Hotel Hilton.





Ok, Tom Parker tinha outro nome, saiu de modo esquisito da Holanda, e o Exército o julgava um psicopata. Mas isso faz dele um assassino? "Nunca saberemos", escreve Alanna Nash, biógrafa do coronel. Esse mistério foi junto com ele para o túmulo. O coronel faleceu em 21 de janeiro de 1997.

Segundo testemunhas, o ouvido musical de Parker era zero e, das músicas que Elvis gra­vou, só gostava de Are You Lone­some Tonight. Porém, a relação com Elvis era de domínio quase total.

Parker decidia quais músicas devia gravar. Era o coronel que apro­vava os argumentos dos filmes de Elvis em Hollywood - apesar de não saber ler. Era, enfim, o coronel quem decidia sobre as amizades do cantor e até com quem deveria casar: pressionou Elvis a trocar alianças com Priscilla Beaulieu Presley em 1967, quando ela ficou grávida de Lisa Marie.


No show business, os em­pre­sá­rios normalmente ganhavam 10% de comissão sobre os clientes. Parker, no fim da carreira de Elvis, cobrava 50%. E achava pouco. "Elvis é que tira 50% de tudo que eu ganho", disse. Durante a carreira do cantor, o coronel fez vista grossa à sua dependência de barbitúricos, tranquilizantes e anfetaminas.


Elvis tentou uma rebelião contra a tirania. Em 1968, no especial de Natal da rede NBC, o coronel queria Elvis de Papai Noel. Elvis se apresentou de preto, cantou com garra as suas músicas prediletas. Foi um dos melhores momentos da sua carreira.


Mas, quando morreu, em 16 de junho de 1977, continuava preso à relação doentia. Segundo a jornalista Alanna Nash, autora de The Colonel - The Extraordinary Story of Colonel Tom Parker and Elvis Presley (2003), Elvis sofria de síndrome idêntica à das esposas abusadas. "Ele não conseguia lar­gá-lo, pois essa era a única vida que conhecia", diz ela. 

Fonte: http://culturadita.blogspot.com.br

Curiosidades curiosas




Elvis foi dado como morto em 16 de agosto de 1977, aos 42 anos de idade, em sua mansão em Memphis, Tennessee e retirado dos EUA em um Boeing 747, com novos documentos e uma nova vida, adotou o nome de John Burrows que ele estava acostumado a usar para não ser identificado em hotéis, sendo levado para Buenos Aires depois de acertos entre a CIA e a Polícia Federal Argentina, o avião pousou em uma base aérea e não em um aeroporto e testemunhas viram quando a inconfundível figura desceu e embarcou em uma limusine saindo rapidamente do local, este homem não foi mais visto por ninguém.



No atestado de óbito consta arritmia cardíaca e overdose por excesso de vários tipos de drogas diferentes, e o peso do cantor é de apenas 70 quilos, este atestado não é o original, que desapareceu, foi emitido dois meses após a suposta morte e foi preenchido pelo próprio Elvis conforme especialistas em caligrafia constataram posteriormente....



Os funerais foram rápidos e acompanhados por fãs inconsolados do mundo inteiro. O pesadíssimo e elaborado caixão de 300 quilos, que já estava pronto no dia seguinte, ficou para visitação por apenas quatro horas, pois o que estava nele era na verdade um boneco de cera e o peso excessivo era devido a um aparelho de resfriamento instalado dentro dele, para que a réplica não derretesse. Muitas pessoas relataram que o ar perto do caixão estava mais frio do que a sala em que se encontrava e que o rosto estava estranho, o nariz não era igual ao de Elvis e as sobrancelhas eram muito arqueadas.
Era de se esperar que um ex-combatente que participou da guerra (Elvis chegou a ser sargento) fosse velado com a bandeira dos EUA sobre o caixão, mas seu pai não permitiu isso, pois ali não estava seu filho.
O enterro foi no cemitério Forest Hill em Memphis, mas dois meses depois tentaram violar o túmulo e o caixão foi transferido de volta para a mansão Graceland, no jardim da meditação, onde também foram enterrados seus pais e sua avó. Por pouco não descobriram a fraude e agora o túmulo é vigiado constantemente.


 

Em vida, Elvis dizia querer ser sepultado ao lado de sua mãe, porém em Graceland o seu túmulo está entre seu pai e sua avó. Quando houver uma mudança neste posicionamento saberemos que ele morreu realmente, pois aí será feito enterro verdadeiro, mesmo que não seja admitido publicamente.

O nome completo do Rei do Rock, como aparece em todos os seus registros é Elvis Aron Presley, mas em sua sepultura o segundo nome está escrito Aaron, com AA, pois ele não está enterrado lá.
 O seguro de vida de Elvis, que deve ser milionário, não foi pago por falta de uma perícia no cadáver que foi enterrado às pressas. Uma perícia teria revelado a fraude e posto tudo por água a baixo.

domingo, 27 de outubro de 2013

Jennifer Holden fala sobre Elvis





ENTREVISTA COM JENNIFER HOLDEN - JULHO DE 1999
 
O que se segue é uma entrevista telefónica feita a Jennifer Holden, levada a cabo por Andrew Hearn, em Julho de 1999. Toda a gente se lembra da loira teimosa, Sherry Wilson, que fez Vince Everett passar por maus momentos no filme de 1957, Jailhouse Rock. Nos estúdios as coisas eram mais ou menos iguais...

“Cada momento era tão intenso que nos amávamos totalmente um ao outro.”





Olá, Jennifer, é boa hora para telefonar?
 
Oh, sim, acabei de chegar, mas gostava de te entrevistar a ti primeiro, se não te importas, para variar.

Tudo bem, diga lá.

Há quanto tempo estás envolvido nestas coisas de Elvis?
 
Já tenho a revista há cerca de 6 anos, mas a edição a cores foi lançada apenas há uns meses, por isso, é algo de novo. Mas acabou por se transformar em algo de importante.

Isso é espantoso. És uma pessoa ligada aos computadores?
 
 



Bem, um pouco, mas eu tenho aqui algumas perguntas para lhe fazer. Vou começar com algumas que são óbvias. Conte-nos como obteve o papel em Jailhouse Rock.

Bem, antes estive num filme com Robert Taylor intitulado Tipping a Dead Jockey e estas eram pessoas tipo Rebel Without a Cause. Quase nem podia dar dez passos e dizer o que era suposto dizer. Eu disse como me sentia e o realizador gostou, mas Robert Taylor quase teve um ataque cardíaco. O realizador prometeu-me que eu estaria no seu filme seguinte e foi assim. O filme acabou por vir a ser Jailhouse Rock.
 
Lembra-se do seu primeiro encontro com Elvis? Quem vos apresentou?

Foi em Vegas e fui-lhe apresentada quando ele estava a atuar no Frontier. Naquele tempo ele tinha muito mau aspecto, com um velho casaco de cabedal vestido e pensei em passar-lhe uma rasteira quando ele fosse a passar. Alguns amigos meus apresentaram-nos, mas não me envolvi realmente com ele até fazer o filme.

Quando acabaram por se situar no filme, deram-se bem desde o primeiro dia?

Demo-nos muito bem, mas no início foi um bocadinho difícil porque acho que ele estava a passar por muitas mudanças emocionais porque sabia que ia ser mobilizado para o exército. Normalmente quando vimos para os estúdios e somos apresentados aos nossos colegas, toda a gente se esforça bastante para que todos se sintam à vontade. Mas Elvis limitou-se a ficar sentado num canto com os seus rapazes. Mas mal nos conhecemos como deve ser, ficámos bons amigos.
 
 
Elvis adorava mulheres, como todos sabemos. Ele chegou a namorar contigo?

Então é assim; o realizador trouxe a cena de amor, certo? E ainda nos sentíamos bastante frios um em relação ao outro e isso pode ver-se na minha cara. Bem, tivemos de fazer a cena do beijo e lembro-me de pensar que ia dar o meu melhor para penetrar na armadura dele. Correu bastante bem e deitei as defesas dele abaixo, nem foram precisos muitos takes, pois correu tão bem.





Convivia como Elvis fora do estúdio?

Não, nem tanto. Depois de termos feito a cena na piscina, regressei ao meu camarim e havia lá um interruptor com defeito. Fui acender um candeeiro perto da porta e de repente uma faísca saltou na minha direção, saía da ficha na parede. Fiquei tão assustada que gritei por Elvis e ele veio a correr, abriu a porta e depois convidou-me para jantar e falámos imenso sobre os problemas que ele estava a ter. Sentia-se profundamente inseguro sobre o que lhe iria acontecer por causa do exército; e estava quase a acontecer.
 
Havia algumas brincadeiras com os rapazes?

Nem por isso, ele limitava-se a estar com os rapazes e pronto. Por acaso lembro-me deles, mas nunca me mantive em contacto com nenhum deles.
 
E agora tenho aqui uma pergunta para lhe fazer. Isto tem intrigado muitos fãs e também já pensei no assunto. A cena na piscina foi obviamente filmada num dia quente de Verão e toda a gente usava camisas de manga curta ou bikinis. Mas durante a atuação de Baby I Don’t Care, Elvis estava a assar com um pullover de lã de gola alta. Faz alguma ideia porquê?

Não estava realmente frio, era um dia típico da Califórnia. Mas provavelmente foi como eles o quiseram vestir. A pessoa do guarda-roupa sabia exatamente que aspecto ele devia ter. Quer dizer, nunca gostei muito da maquiagem que tinham de nos colocar. Na altura e que estávamos a fazer o filme, tínhamos de ter o aspecto típico que as pessoas tinham em Hollywood.


Ha que altura teve alguma indicação de como Elvis iria durar tanto? Apercebeu-se de que ele iria ainda ser tão popular nos dias de hoje?

Na noite em que saímos e conversámos, disse-lhe que ele nunca teria de se preocupar com nada. O maior receio dele era que ninguém nunca fosse capaz de lhe dizer que não e, sim, sempre soube que ele seria importante.
 
 



E que tal sobre romance, houve algum?

Estás a ver, quando representávamos juntos estávamos apaixonados. Se um actor não consegue chegar a essa profundidade, então ninguém consegue acreditar nele, por isso cada momento foi tão intenso que nos amávamos totalmente um ao outro. Foi um bom filme porque foi totalmente credível.
 
É uma pergunta difícil, mas há alguma coisa em particular que se destaque na sua cabeça. Elvis fez ou disse alguma coisa de que se lembre mais?

Sim, é difícil, porque tudo sobre o que falámos foi bastante sério, mesmo que não convivêssemos muito. Foi tão intenso quando conversámos e quando estávamos a filmar, que cheguei a inventar coisas para parecer mais natural. Quer dizer, quando nos beijámos e eu disse que estava a ficar toda derretida, isso foi improvisação.
 
Isso é maravilhoso, aposto que os fãs vão ver essa parte do filme com muito mais interesse quando voltarem a vê-lo. Bem, isto leva-me à pergunta inevitável; como acha que o mundo deve recordar Elvis Presley?

Acho que na realidade ele trouxe a música negra ao mundo quando o homem branco não a podia aceitar. Literalmente apresentou-a ao mundo, se bem que Little Richard já estivesse em campo. Eu sempre adorei os blues e fui criada em Chicago. Mas porque ele a trouxe para a ribalta, abriu caminho para que todos se lhe seguissem, desde os Beatles aos Rolling Stones e muitos mais.
 
Bem, muito obrigada pela conversa, Jennifer. A propósito, espero conseguir persuadi-la a vir até à Inglaterra como convidada de um dos nossos eventos.

Nunca fui à Inglaterra, não é horrível? Adoraria ir, muito obrigada pelo telefonema.
 
Fonte: Livro Essential Interviews, de Andrew Hearn/elvis100percent.com

Arte e Devoção



Ao observarmos o trabalho de Antonio Surtica,nós compreendemos ainda mais o significado de ser FãnElvis!






















quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Fotos nos Anos 60



Apesar de estar fora dos palcos e da TV,ficando exclusivamente em filmagens,esse período nos traz Elvis muito bem,fisicamente e quando a década vai chegando ao fim,ele esta melhor ainda,prontinho pro NBC...












































Elvis em Gifs 12



Uma seleção de Gifs para tornar o seu dia ou o seu site muito feliz!!!



































Palavras de Elvis



Algumas palavras de Elvis nos revelam o tipo de pessoa que ele era....e suas opiniões sobre vários assuntos!Curtam...


"Não há mais nenhum sítio no mundo onde podemos deixar de conduzir um camião e passar a conduzir um Cadillac da noite para o dia." - sobre o Sonho Americano.
 
"Para mim, a coisa mais linda do mundo é um bebé tão lindo como a mãe." - sobre a beleza.
 
"Elas vêm sempre primeiro... são a coisa mais preciosa do mundo. Um pai deveria fazer tudo ao seu alcance para dar a uma criança um sentido de família." - sobre as crianças.
 
"Só um homem morto é que não tem motivos para se preocupar." - sobre a compaixão.






"A morte é a coisa mais difícil para alguém aceitar, mas temos de aceitá-la, senão vivemos toda a vida a temê-la." - sobre a morte.
 
"Não faz mal senti-lo, desde que não o demonstremos." - sobre o medo.
 
"Os amigos são pessoas com as quais podemos falar... mesmo sem palavras, se tiver de ser assim." - sobre os amigos.
 
"Deus é amor... uma presença amorosa para todos nós." - sobre Deus.
 
"A felicidade é saber que fizemos um bom trabalho, quer seja profissional ou algo por alguém." - sobre a felicidade.







"Cuidem bem dos vossos fãs e podem ter a certeza que eles cuidarão bem de vocês."
 
"Eu não era exatamente um James bond nos Filmes, mas também nunca ninguém pediu ao Sean Connery para cantar uma canção enquanto se esquiva das balas.”
 
“O dinheiro existe para ser espalhado, quanto mais felicidade ajudar a criar, mais valor tem.”
 
“Quando não se está apaixonado, não se está vivo.”
 
“Se eu tivesse dormido com todas as mulheres que as revistas dizem que dormi, já teria morrido há muito tempo.”
 
“Algumas pessoas batem o pé, outras estalam os dedos, e algumas balançam-se para a frente e para trás. Eu calculo que faça tudo ao mesmo tempo.” – Elvis em 1956, numa citação famosa sobre a sua forma de se mover sobre o palco.




 

“Não sou santo nenhum, mas nunca tentei fazer algo que prejudicasse a minha família ou ofendesse a Deus… Acho que tudo o que qualquer miúdo deseja ter é esperança e a sensação de pertencer a algum lugar. Se eu pudesse fazer ou dizer algo que pudesse dar essa sensação a um miúdo, acredito que já teria contribuído com algo para o mundo.” – Elvis a fazer um comentário a um jornalista, nos anos 50.
 
“Não critiques o que não entendes, rapaz. Nunca estiveste no lugar daquele homem.” – Elvis usava esta citação famosa numa conhecida adaptação pessoal.
 
“Quando eu era pequeno, senhoras e senhores, era um sonhador. Lia os livros de banda-desenhada, e fui o herói desses livros. Via os filmes e fui o herói dos filmes. Por isso, cada sonho que jamais sonhei tornou-se realidade cem vezes… aprendi muito cedo na vida que: ‘Sem uma canção, o dia nunca chegaria ao fim; sem uma canção, um homem não tem um amigo; sem uma canção, a estrada nunca se curva – sem uma canção’. Por isso, continuo a cantar uma canção. Boa-noite. Obrigado.” – Citação do seu discurso de aceitação pelo Prémio dos Dez Jovens Mais Destacados da Nação, em 1970. Dado  numa cerimónia em 16 de janeiro de 1971 (os versos que Elvis citou são retirados da canção “Without a Song”).
 
“Damos dois espetáculos por noite durante cinco semanas. Muitas vezes vamos lá para cima e cantamos até ao amanhecer – canções gospel. Crescemos com isso… E isso acalma-nos o espírito. Pelo menos, acalma o meu.” – Falando sobre as jam sessions informais que ele e os elementos da sua banda e grupo faziam todas as noites durante as longas temporadas em Vegas. Estas aconteciam na suite de Elvis no Las Vegas Hilton enquanto todos tentavam “desligar” da excitação e energia criadas pelos espetáculos ao vivo. A citação é de uma entrevista gravada de 1972 utilizada no documentário da MGM, Elvis On Tour.
 
“Nunca consegui ultrapassar o que eles chamam de pânico de palco. Passo sempre por isso em todos os concertos. Estou sempre muito preocupado e a pensar no espetáculo. Nunca me sinto completamente à vontade e também não deixo que as pessoas à minha volta se sintam à vontade com o espetáculo, pois estou sempre a lembrar-lhes que é uma nova multidão, um novo público e nunca nos viram antes. Por isso, para mim, é como se fosse sempre a primeira vez.” – Retirado de uma entrevista gravada de 1972, utilizada no documentário da MGM, Elvis On Tour.
 


 

“Da primeira vez que me apresentei num palco, ia morrendo de medo. Não sabia realmente porque gritavam tanto. Não me apercebi que o meu corpo se estava a mover. É algo natural em mim. Então quando cheguei aos bastidores disse ao empresário, ‘O que é que fiz? O que é que fiz?’ E ele respondeu, ‘Seja o que for que fizeste, volta para lá e faz de novo’.” – Retirado de uma entrevista gravada de 1972, utilizada no documentário da MGM, Elvis On Tour.
 
“Caramba, eu era completamente domado comparado com o que fazem agora. Estão a brincar comigo? Não fazia mais nada senão abanar-me.” – citação famosa de Elvis, retirada da conferência de imprensa que antecedeu os seus espetáculos que quebraram todos os recordes de vendas em Madison Square Garden, em Nova Iorque, 1972.
 
“… a imagem é uma coisa e o ser humano é outra… é muito difícil viver segundo uma imagem.” – citação retirada da conferência de imprensa que antecedeu os seus espetáculos em Madison Square Garden, em Nova Iorque, 1972.
 
“Um concerto ao vivo é muito excitante para mim por causa de toda a eletricidade que é gerada na multidão e no palco. É a minha parte favorita deste negócio – os espetáculos ao vivo.” – Elvis numa conferência de imprensa que antecedeu o seu especial televisivo de 1973, Elvis – Aloha From Hawaii, Via Satellite.
 
“Até nos voltamos a ver, que Deus vos abençoe. Adios.” – Dito em 1977, no final de um concerto durante a sua última tournée em vida.
  




“Da primeira vez que me apresentei num palco, ia morrendo de medo. Não sabia realmente porque gritavam tanto. Não me apercebi que o meu corpo se estava a mover. É algo natural em mim. Então quando cheguei aos bastidores disse ao empresário, ‘O que é que fiz? O que é que fiz?’ E ele respondeu, ‘Seja o que for que fizeste, volta para lá e faz de novo’.” – Retirado de uma entrevista gravada de 1972, utilizada no documentário da MGM, Elvis On Tour.
 
“Caramba, eu era completamente domado comparado com o que fazem agora. Estão a brincar comigo? Não fazia mais nada senão abanar-me.” – citação famosa de Elvis, retirada da conferência de imprensa que antecedeu os seus espetáculos que quebraram todos os recordes de vendas em Madison Square Garden, em Nova Iorque, 1972.
 
“… a imagem é uma coisa e o ser humano é outra… é muito difícil viver segundo uma imagem.” – citação retirada da conferência de imprensa que antecedeu os seus espetáculos em Madison Square Garden, em Nova Iorque, 1972.
 
“Um concerto ao vivo é muito excitante para mim por causa de toda a eletricidade que é gerada na multidão e no palco. É a minha parte favorita deste negócio – os espetáculos ao vivo.” – Elvis numa conferência de imprensa que antecedeu o seu especial televisivo de 1973, Elvis – Aloha From Hawaii, Via Satellite.
 
“Até nos voltamos a ver, que Deus vos abençoe. Adios.” – Dito em 1977, no final de um concerto durante a sua última tournée em vida.
 
 




“A ambição é um sonho com um motor V8.”
 
“Não sei nada de música. Na minha área de atuação, acho que não preciso.”
 
“Não preciso de guarda-costas, mas preciso muito de ter dois contabilistas altamente qualificados.”
 
“Sabia de cor todas as falas dos filmes de James Dean; sou capaz de ver Fúria de Viver cem vezes seguidas.”
 
“As pessoas perguntam-me onde fui eu buscar o meu estilo de cantar. Não copiei o meu estilo de ninguém… a música country sempre foi uma grande influência no meu tipo de música.”

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