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terça-feira, 13 de dezembro de 2011

O Natal em Graceland


O Natal era a época do ano preferida de Elvis. Mesmo quando eram pobres, ele e sua família faziam planos e antecipavam o Natal com grande entusiasmo. O Natal significava o lar, a família, a caridade. Com o seu sucesso e a compra de Graceland em 1957, em breve Elvis teria o prazer de transformar o seu lar num grande reino natalício.
Elvis prolongava o máximo que podia essa comemoração. Começava a decorar Graceland logo após o Dia de Ação de Graças (novembro), deixando Graceland iluminada até o dia de seu aniversário, 08 de janeiro. No dia 12 de dezembro de 1957, Elvis comprou um enfeite de jardim – O Papai Noel com um trenó – com os dizeres “Feliz Natal para todos, Elvis”, o qual até hoje pode ser visto em Graceland na época de Natal. Geralmente, os tecidos dos sofás e cortinas eram trocados pela cor vermelha e várias árvores de natal eram distribuídas pela mansão.



Nos anos 60, Elvis acrescentou nos jardins, um presépio e várias lâmpadas pelas árvores assim como pequenas luzes ao longo da entrada do portão até a entrada da mansão, o que seria motivo de piadas entre os amigos de Elvis, pois aquilo poderia enganar os pilotos dos aviões que passavam próxima a mansão, já que o aeroporto de Memphis fica a poucos quilômetros de Graceland.
Tudo isso é mantido até hoje em Graceland, e pode ser visto por todos os fãs que vão a Memphis...






 





 Meu primeiro Natal em Graceland
 
Por: Priscilla Presley

“Feliz Natal”, exclamou Elvis orgulhoso, entregando-me um cachorrinho cor de mel, de seis semanas. “Oh, Elvis, é a coisinha mais linda que eu já vi”. Abracei-o e ouvi um latido abafado entre nós. “Oh, honey, desculpa”. Involuntariamente eu acabara de batizar o cachorrinho de “Honey”.
Era véspera de Natal de 1963 e Elvis rezara por um Natal branco e como resposta ao seu pedido, naquela noite caíram 10 cm de neve.
A reunião em torno da árvores de Natal incluía Vernon e Dee, os três filhos dela, o círculo íntimo dos amigos com suas esposas e mais um punhado de outros amigos e parentes de Elvis. Todos se mostravam simpáticos e me fizeram saber que era bem-vinda, embora devesse parecer estranho ver a mim e não Anita sentada ao lado de Elvis. Anita partilhara o Natal com ele nos últimos dois anos. Foi divertido observar Elvis abrindo os presentes: “Era exatamente o que eu estava precisando... de outro porta jóias”, gracejou ele, desembrulhando a quarta da noite.



 

Embora houvesse muitas brincadeiras, eu sentia uma tristeza em Elvis quando nossos olhos se encontravam. Não pude deixar de recordar o que lê me dissera numa certa ocasião na Alemanha: “O Natal em Graceland nunca mais será o mesmo sem minha mãe. Será terrível para mim e não sei se sou capaz de suportar a solidão. Mas Deus há de me dar força necessária”.
Para o distrair, estendi um presente embrulhado num papel muito colorido e disse: “Aqui está mais um que esqueceu de abrir”. Era o meu presente, uma cigarreira musical, que deixei deliberadamente para o final. Prendi a respiração enquanto ele abria.
No momento em que ele levantou a tampa, soaram os acordes de Love me Tender. “Adorei! Juro que adorei, Cilla. Muito obrigado”. Havia um brilho intenso nos olhos dele e desejei poder sempre fazê-lo feliz assim... 
Fonte:valpresley.blogspot.com

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