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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Curiosidades sobre Love Me Tender


A primeira vez que o produtor de cinema independente Hal Wallis viu a atuação de Elvis, convenceu-o de que ele se tornaria um astro de grande projeção. Um veterano no ramo de negócios com cinema por 25 anos, Wallis tinha uma reputação estelar. Ele havia trabalhado como produtor executivo na Warner Bros. por muitos anos antes de fundar a Hal Wallis Productions em 1944.
Nos idos de 1956, Wallis capturou por acaso uma atuação de Elvis em um dos episódios de Stage Show. O efeito eletrizante que Elvis provocou nas mulheres da platéia no estúdio rendeu movimentos mágicos nos olhos aguçados do produtor. Sem perder tempo, ele chamou Coronel Parker na manhã seguinte a fim de realizar um teste de câmera para o jovem cantor controverso. Parker estava tranqüilo, lidando com Wallis como o experiente negociante que era, antes de casualmente responder que Elvis estava planejando estar na costa o quanto antes e talvez um encontro poderia ser arranjado.





No dia 1° de abril de 1956, Elvis fez o teste de câmera com o respeitado ator especializado Frank Faylen. Eles fizeram uma cena da peça de N. Richard Nash, The Rainmaker (O Homem Que Fazia Chover), que logo em seguida foi transformado em um filme de sucesso. Embora tenha sido feito no Primeiro de Abril, o teste de câmera de Elvis foi levado muito à sério. Sua presença de cena foi poderosa o suficiente para Wallis propor um contrato para três filmes. Se Hal Wallis podia confiar em Elvis como ator, então Hollywood aceitaria de bom grado que o jovem cantor estava bem preparado para o estrelato no cinema.
Elvis sempre amou filmes. Quando ele estava na escola secundária, trabalhou no teatro Loew's State Theater em Memphis. Mais tarde em sua vida, quando seu status de superastro privou-o de aparições públicas, Elvis freqüentemente alugava um teatro inteiro somente para ser capaz de ver um filme em paz. Desde o início de sua carreira, Elvis aspirou ser um ator de cinema. Quando sua súbita notoriedade abriu a porta para que isso acontecesse, ele ficou ávido para fazer o que quer que fosse para seguir carreira no cinema. "Cantores vêm e vão," disse Elvis, "mas se você é um bom ator, pode durar um bom tempo."






Hal Wallis estava trabalhando exclusivamente para a Paramount Pictures na ocasião, mas o estúdio não tinha um roteiro apropriado para Elvis quando ele assinou com Wallis. Assim, Elvis foi emprestado para a Twentieth Century-Fox para um drama sobre a Guerra Civil chamado The Reno Brothers. Sua participação no filme foi um papel secundário e tanto Robert Wagner quanto Jeffrey Hunter haviam sido considerados originalmente para o papel. Esse foi o primeiro e último filme no qual a participação de Elvis não foi especificamente planejada como marketing para ele.
A música tema do filme foi inspirada na balada da Guerra Civil chamada "Aura Lee" e recriada como as "Love Me Tender." Elvis lançou a música na forma de compacto, que se tornou imensamente popular e ganhou grande exposição após ele cantá-la no The Ed Sullivan Show. Devido ao fato da música ter se tornado um sucesso, o nome do filme foi trocado para Love Me Tender antes da estréia em Nova York em 16 de Novembro de 1956.
O enredo trata do destino de uma família de fazendeiros após a Guerra Civil. Elvis interpreta o filho mais novo, Clint Reno, que se casa com a garota de seu irmão primogênito. Todos acham que o irmão mais velho havia sido morto na guerra, mas ele retorna inesperadamente. A família é separada pelas conseqüências do matrimônio e no final, Clint é baleado e morto.
Os produtores de Love Me Tender se preocuparam com a possibilidade dos fãs de Elvis terem uma reação negativa com o final do filme. Disseram que a mãe de Elvis na vida real, Gladys, ficou chocada com a morte dele no filme. Ninguém sabia se as pessoas se afastariam dos cinemas uma vez que vazara o fato de que o personagem de Elvis morreria em uma das últimas cenas.
No final original do filme, a mãe de Reno, interpretada por Mildred Dunnock, toca o sino para como uma remanescência do convite feito aos irmãos Reno para o jantar. A dor e a tristeza em suas faces indicam que Clint havia ido para o Grande Além. Os créditos finais seguem imediatamente essa pungente mas pessimista cena. 





Após as tomadas de Love Me Tender terem terminado, Elvis foi chamado de volta no sentido de realizar um outro final para o filme. Nessa versão, seu personagem sobrevive. Contudo, o final utilizado realmente na versão definitiva do filme representa um compromisso entre os dois. Clint Reno é morto, mas A face de Elvis é sobreposta em cima da cena final com ele cantando "Love Me Tender". Essa versão se identifica com o roteiro original, mas os fãs são deixados com uma imagem mais positiva de seu ídolo.
Um grupo chamado Ken Darby Trio acompanhou Elvis nas sessões de gravação da trilha sonora, mas isso não foi uma decisão de Wallis. Ele não tinha nada a ver com a produção de Love Me Tender porque ele foi realizado pela Twentieth Century-Fox. A história sobre os músicos também não é verdadeira ou se refere a outro produtor de Hollywood. De fato, Moore, Black e Fontana aparecem em filmes posteriores que Elvis fez com Wallis.
Elvis sempre se deu bem com seus coadjuvantes e freqüentemente reverenciava a maior experiência destes na participação em filmes. Richard Egan, que interpretou o irmão primogênito Vance Reno, disse sobre Elvis: "Aquele menino poderia encantar os pássaros das árvores. Ele era tão disposto e modesto,nós fizemos o possível ao nosso alcance para ajudá-lo". Anos depois, em 1972, durante compromisso em Las Vegas , Egan se levantou depois do número final e iniciou uma ovação para seu antigo coadjuvante. 





Durante a produção de Love Me Tender, Elvis manteve uma rápida paixão com a coadjuvante Debra Paget, iniciando um longo hábito de flertar com suas parceiras de cena. Neste caso, todavia, seus interesses não foram notados porque Paget não estava interessada. Um par de anos mais velha que Elvis, Paget estava dedicando-se a sua carreira na ocasião. Sua mãe, que era judia,com fortes tradições, estava freqüentemente no estúdio, tinha grandes planos para Debra, nenhum deles envolvia Elvis.Havia tambem um boato de que ela era namorada do ecêntrico Howard Huges.
O filme de Elvis obteve resenhas brutais, o que não foi surpresa considerando o criticismo da imprensa popular antes dele se propor a atuar. Um crítico da revista TIME comparou a atuação de Elvis em várias cenas no filme com o salsicha, um personagem animado da Disney e um cadáver. Uma resenha na Variety foi mais direta ao ponto: "Avaliar Presley como ator, ele não o é. Não que isso faça alguma diferença". Mas o sarcasmo dos críticos caiu em ouvidos surdos. Quando um imenso cartaz promocional de Elvis como Clint Reno foi exposto no topo do cinema da cidade de NovaYork, milhares de fãs apareceram para ver a imagem de Elvis maior que a real.
Ainda que Love Me Tender tenha sido um distanciamento da imagem normal de Elvis, seu filme seguinte, Loving You, o trouxe de volta às suas raízes no rock 'n roll.
Fonte:lazer.hsw.uol.com.br

Curiosidades Elvísticas



 
Co-estrelas favoritas de Elvis:

1. Ann-Margret ( Viva Las Vegas)
2. Nancy Sinatra (Speedway)
3. Mary Ann Mobley (Harum Sacrum)
4. Juliet Prowse (G.I. Blues)
5. Shelley Fabares (Girl Happy / Spinout/ Clambake)

 

Co-estrelas que ele menos gostou:

1. Stella Stevens (Gilrs! Girls! Girls! )
2. Bárbara McNair (Chage of Habit)
3. Mary Tyler Moore (Change of Habit)
4. Carolyn Jones (King Creole)

 





Filmes preferidos de Elvis:

1. Patton
2. Dr. Stangelove
3. Monty Python and the Holly Grail
4. The Party
5. The Pink Panther
6. The Dirty Harry Films
7. The Wild Bunch
8. Across 110th Street
9. One Flew over the Cuckoo’s Net
10. A Streetcar Named Desire

Livros preferidos de Elvis:

1. Bíblia
2. The Face of Jesus
3. The Impersonal Life
4. The Prophet
5. The Shroud of Tur

in ( livro que estava lendo quando faleceu)




 

Elvis gostava tanto do filme Patton, que ele poderia citar a maioria dos diálogos;

O nome Elvis é de origem norueguesa e significa “sábio”;


A primeira canção que Elvis gravou profissionalmente foi “Harbor Light’, no Sun Studios; em Memphis, em 05 de julho de 1954;


Os 33 filmes de Elvis renderam um total de 150.000.000 dólares;


O nome do cavalo preferido de Elvis era Rising Sun;


Elvis pintou seu cabelo de preto após ter conhecido Roy Orbison no Sun Sutidos, em Memphis. Ele tingia-o de duas a três vezes a cada mês para mantê-lo preto;


Elvis foi denominado um dos dez mais ilustres jovens homens da América pelo Jaycees, em 16 de junho de 

Fonte:lidianne-matiello.blogspot.com

sábado, 25 de fevereiro de 2012

O encontro de Elvis e Elton John


No dia 27 de Junho de 1976.Elvis se apresentava em Largo,Maryland.Seriam duas apresentações,sendo que no segundo show,havia um fã ansioso e emocionado:Elton John.


Elton John usou esse boton para ver Elvis


Elton John sonhava com esse momento pois ansiava conhecer seu ídolo.Ele foi escoltado ate os bastidores,antes do show e de repente estava diante do seu King!!
Segundo algumas fontes,eles conversaram e Elvis disse que admirava a sua musica,ao passo que Elton confessou que estava muito emocionado diante dele,em seguida Elton pediu a Elvis que cantasse Heartbreak Hotel,pois ele estava na plateia junto com seus pais.




Elton John tirou uma foto com Lisa Marie que era sua fã e foi escoltado de volta ao seu lugar.
O show foi maravilhoso e com certeza,inesquecível,para Elton John!!!
Fonte:euouçoelvistodososdias/orkut


Elvis no show em Largo

sábado, 18 de fevereiro de 2012

As Brincadeiras nos Palcos


Durante as apresentações,as fans costumavam jogar coisas no palco e ate presentear o King com lembrancinhas!A seguir,imagens desses momentos de descontração e puro entreterimento!!!!





























sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

A Voz de um Rei


Elvis dispunha de um registo vocal muito flexível e eclético para quem nunca teve aulas de canto ou mesmo ensino teórico convencional. Elvis, barítono, conseguia atingir 3 oitavas e, por vezes, atingir o registo vocal de tenores e baixos, talvez, devido a esses fatores, muitos conhecedores de sua obra,fãs propriamente, chamam-no de A Voz.

Segundo aqueles que são ávidos de apresentações ao vivo de Elvis, principalmente da década de 70, ele demonstrava com maestria o seu poder vocal, e que até os dias atuais, ainda impressiona aqueles que não conhecem a sua
carreira em sua forma mais abrangente; Elvis atingia em muitas de suas performances o chamado "dó de peito", que corresponde a nota músical "Sol 3", feita com voz de cabeça - como se fosse um falsete.

Para surpresa de alguns iniciantes em sua vasta obra, Elvis já dava sinais de grande poder vocal já na década de 50, principalmente em notas graves, a gênese desse futuro fenômeno vocal se deu, na avaliação de alguns, no ano de 1957. Dando prosseguimento a sua evolução como intérprete, Elvis atingiria na década seguinte, uma maturidade vocal bastante elevada, tanto em notas graves e agora também, em notas agudas; um marco dessa evolução, seria o álbum How Great Thou Art, gravado em 1966 e lançado logo em seguida, no início de 1967.


 




Elvis deu inicio a sua carreira profissional com apenas 19 anos de idade, portanto, o período de transição da adolescência para a fase adulta, a chamada puberdade, onde, a voz de Elvis estava em plena transformação, atingido assim a sua maturidade nos anos posteriores.

Com o uso constante da voz, as pregas vocais vão se tornando mais resistentes, respondendo muito melhor e mais prontamente, permitindo assim ao cantor atingir notas mais agudas e melhorar a
qualidade sonora como um todo, fazendo assim de sua voz um verdadeiro instrumento, como dizem que era o caso de Elvis Presley.

O grande desafio de quem privilegia a extensão é a afinação, canto extremamente técnico, e Elvis conseguiu em várias oportunidades a conciliação difícil, segundo os especialistas. Uma das notas mais difíceis de se atingir é o "dó acima dó central", e Elvis atingiu muitas vezes em
espetáculos ao vivo durante a década de 70, dito por especialistas.

Com um extenso alcance vocal e sua técnica de certa forma operesca, principalmente na década de 70, Elvis Presley se notabilizou por ser um dos mais impressionantes exemplos do que um cantor pode fazer com sua voz, transformando-a em um verdadeiro instrumento, provocando até dúvida em algumas pessoas, com os seus ceticismos, se as performances são mesmo de autoria de Elvis.
Fonte:.flogvip.net

A História da canção "All Shook Up"



Otis Blackwell, que tinha escrito "Don't Be Cruel", também criou o hit “All Shook Up" de Elvis Presley. A melodia deveria ser ofuscada por outro importante disco de Elvis de 1957, mas "All Shook Up" ganhou estatísticas interessantes neste tempo. A canção ficou no topo da parada pop da Billboard por nove semanas e permaneceu na parada por 30 semanas - o tempo mais longo alcançado por um single de Elvis. No fim do ano, "All Shook Up" foi nomeado o single número 1 de 1957. Elvis já mantinha o single número 1 de 1956, "Heartbreak Hotel", tornando-se o primeiro cantor da era do rock no topo das paradas por dois anos consecutivos.
A inspiração de Blackwell para o título "All Shook Up" veio de um acontecimento da vida diária, apesar de a história ter sido aprimorada através de repetidas narrações. Enquanto trabalhava para Shalimar Music como compositor, Blackwell estava sentado no escritório tentando produzir uma nova melodia poderosa.
Ao contrário de alguns relatos, Blackwell não compôs esta música especificamente para Elvis como um seguimento de "Don't Be Cruel". Outros dois cantores, David Hill e Vicki Young, gravaram “All Shook Up" antes dele. Elvis gravou a melodia em Hollywood, na Radio Recorders, em janeiro de 1957. Em sua versão, Elvis realizou a sobreposição de alguns sons tamborilando os dedos nas costas de sua guitarra, o que é uma lembrança prazerosa de seu som no Sun Studio.
Blackwell relutantemente acabou concordando em compartilhar o crédito de composição com Elvis, caso contrário os empresários de Presley (incluindo Coronel Parker e os editores musicais Hill and Range) não teriam permitido que ele gravasse a música.



All Shook Up

A lenda conta que a inspiração para "All Shook Up"
veio de uma garrafa de refrigerante



Al Stanton, um dos proprietários da empresa de edição musical, fez uma visita enquanto tomava um refrigerante. Ele sacudiu a garrafa de maneira que o conteúdo borbulhasse e efervescesse, de modo casual observou, "Por que não escreve uma canção chamada 'AII Shook Up'?". Alguns dias depois, Blackwell o surpreendeu em Stanton com um esboço da música.

Fonte:howstuffworks

Os Raros Momentos nos Estúdios nos Anos 60



De janeiro de 1964 a maio de 1966, Elvis gravou apenas trilhas sonoras de filmes, a maioria em Hollywood. Insatisfeito com sua vida por razões pessoais e profissionais complexas, preferiu não se arriscar nos estúdios de Nashville para gravar qualquer material. Quando finalmente decidiu gravar um novo álbum, voltou ao estúdio com outros músicos e um novo produtor, Felton Jarvis.
Elvis foi aos estúdios da RCA, em Nashville, na primavera de 1966 para gravar um álbum gospel, How Great Thou Art. Quando criança, ele era envolvido com a música gospel. Memphis era o centro da música gospel branca durante a década de 50, e, quando adolescente, Elvis assistia com freqüência as canções gospel toda noite no Ellis Auditorium. No início de sua carreira de gravações, criou o hábito, que ficou para sempre, de aquecer-se antes de cada apresentação cantando músicas gospel com os Jordanaires ou com seus companheiros. 




 
Elvis amava música gospel, mas ele favoreceu o estilo da harmonia a quatro vozes cantada por quartetos gospel masculinos associados às escolas de música do início do século passado. Um quarteto geralmente incluía o primeiro e segundo tenores, um barítono e um baixo. Na adolescência, os quartetos de gospel de que Elvis gostava incluíam os Blackwood Brothers, que ele conheceu pessoalmente, e os Statesmen, cujo cantor principal era o expressivo Jake Hess.
Os Statesmen eram conhecidos por suas canções sentimentais, altamente estilizadas, e Hess tinha fama de extravagante. Elvis ficou feliz quando Hess e seu último quarteto, os Imperials, acompanharam-no no estúdio para gravar "How Great Thou Art", além de algumas canções antigas, lançadas posteriormente. Estavam também no palco os Jordanaires e um grupo de apoio feminino.

Os arranjos para os números gospel consistiam de material de Statesmen e Blackwood Brothers. Na maioria dos números, Elvis cantava sozinho, com um dos quartetos acompanhando-o. O ponto máximo das apresentações aconteceu quando Elvis e Hess fizeram um dueto na famosa música "If the Lord Wasn't Walking by My Side", dos Statesmen
How Great Thou Art provou ser um marco na carreira de Elvis, dando a ele o primeiro dos seus três Grammys, esse na categoria Melhor Performance Sacra. Ganhou de Melhor Performance Inspirativa pelo He Touched Me, em 1972, e novamente nessa categoria pela canção "How Great Thou Art", do álbum Elvis Recorded Live on Stage in Memphis, em 1974. 



 
Elvis criou How Great Thou Art durante uma época de luta pessoal e profissional. Ficava frustrado com a formalidade dos filmes e suas trilhas sonoras convencionais. O ideal é que Elvis gravasse um álbum gospel no momento em que estava com a criatividade e o espírito lá embaixo. O gospel inspirou seu interesse pela música, sempre o acalmava antes de uma sessão ou uma apresentação.
Em dezembro daquele ano, a transmissão de seu especial na TV, Elvis, mudou sua carreira, apresentando-o para materiais de gravação modernos e novos caminhos. 
 Fonte:lazer.hsw.uol.com.br

A Verdade sobre as Drogas




Antes de mais nada deve-se separar e entender o termo "drugs" em inglês. Esta palavra se refere também a remédios e não só a tóxicos como cocaína, heroína, maconha, etc. Infelizmente muitos jornalistas brasileiros não ficaram atentos a esse detalhe de tradução e simplesmente o traduziam como drogas, o que levou muitas pessoas a pensarem que Elvis utilizava "drogas" em sua vida. Elvis nunca utilizou ou se viciou em drogas como essas. Nunca utilizou qualquer tipo de "entorpecente recreativo", como muitas pessoas pensam. O problema químico de Elvis era outro.





O principal problema de Elvis era com remédios. A primeira vez que ele usou esse tipo de substância foi no exército. Um oficial médico receitou para ele alguns estimulantes, para que ele conseguisse suportar os exercícios táticos no rigoroso inverno alemão. Depois, de volta aos EUA, Elvis começou a tomar pílulas para conseguir dormir. Com o tempo, conforme o organismo de Elvis ia ficando imune a esses remédios, as dosagens foram se tornando maiores. Isso se transformou numa verdadeira roleta russa química, porque os riscos de se aumentar as dosagens eram enormes.
 




Depois, nos anos 70, Elvis começou a ter sérios problemas de saúde e aí o número de remédios receitados aumentou, ao ponto de Elvis não conseguir mais controlar os coquetéis de "drugs" a que era exposto. Sempre surgia um novo problema e assim Elvis de repente se viu tomando uma grande quantidade de substâncias diferentes a cada dia. Entre os remédios que Elvis tomava estavam Codeína (analgésico para aliviar dores), Quaalude (pílulas para dormir), Demerol (sedativo), Valium (tranqüilizante) e a prova mais nítida de que Elvis estava com câncer ósseo, o uso de vários remédios receitados para o tratamento dessa doença(Ex:Morfina).
Pablo Aluísio
Fonte:elvisblues.blogspot.com

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Jumpsuits,a marca registrada do Rei:Peacock



Nome:Peacock(Pavão)
Ano:1974
Esse Jumpsuit era um macacão branco,tendo um Pavão,bordado,cinto e laterais,em formato das penas.Usado em 1974,dizem que era um dos favoritos do King.
Segundo fontes,esse foi o Jumpsuit mais caro que Elvis mandou fazer,tendo custado U$10.000.






















quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

O incrível disco "From Elvis in Memphis"



From Elvis in Memphis é um disco considerado antológico, onde contém músicas gravadas no começo do ano de 1969 nas sessões que podem ser consideradas uma das melhores da carreira do rei do rock. Esse disco apresenta um dos maiores sucessos na carreira de Elvis, "In The Ghetto", essa música fez tanto ou mais sucesso que "Suspicious Minds", canção lançada na mesma época, a letra de "In The Ghetto" é considera por muitos como uma das melhores de toda a sua carreira, inclusive melhor do que a de "Suspicious Minds".

Faixas

  1. "Wearin' That Loved On Look" - 2:49
  2. "Only The Strong Survive" - 2:44
  3. "I'll Hold You In My Heart" - 4:34
  4. "Long Black Limousine" - 3:44
  5. "It Keeps Right On-A-Hurtin" - 2:39
  6. "I'm Movin' On" - 2:55
  7. "Power Of My Love" - 2:40
  8. "Gentle On My Mind" - 3:25
  9. "After Loving You" - 3:09
  10. "True Love Travels On a Gravel Road" - 2:41
  11. "Any Day Now" - 3:03
  12. "In The Ghetto" - 2:45

 

 





 

 

Paradas

 

 Músicos

  • Elvis Presley: Voz, Piano e Violão
  • Reggie Young: Guitarra
  • Tommy Cogbill: Baixo
  • Mike Leech: Baixo
  • Gene Chrisman: Bateria
  • Bobby Wood: Piano
  • Ronnie Milsap: Piano
  • Bobby Emons: Órgão
  • John Hughey: Steel Guitar
  • Ed Kollis: Harmônica
  • Charlie Hodge, Sonja Montgomery, Mary Green, Mary Holladay, Donna Thatcher, Susan Pilikington e Sandy Bolsey: Vocais
  • The Memphis Horns: Metais
  • The Memphis Strings: Cordas
  • Orquestra Sinfônica Municipal de Memphis
Fonte:wikipedia

Ed Sullivan recebe Elvis em seu programa!


Após declarar que Elvis Presley nunca apareceria em seu programa, Ed Sullivan voltou atrás e marcou Elvis para três shows......

Duas semanas depois da primeira sessão de gravação de Elvis na RCA, ele fez sua primeira aparição televisiva no Stage Show semanal de Tommy and Jimmy Dorsey. Durante as oito semanas seguintes, ele apareceu nessa série de variedades mais cinco vezes e, a cada vez, o show recebia as melhores índices de audiência. O primeiro show, entretanto, foi apenas moderadamente bem-sucedido e foi derrotado em índices de audiência pelo The Perry Como Show.
Stage Show era um típico programa televisivo de variedades em meados de 1950. Compreender a natureza desses shows de variedade nos ajuda a entender por que Elvis criou tanta confusão. Com um formato de hora longa, o Stage Show apresentava performances de diversos grupos de artistas, desde cantores populares, animais, atores e bailarinos. Toda semana um anfitrião convidado apresentava alguma das atrações desse particular programa.
Na primeira aparição de Elvis, ele foi apresentado pelo discotecário Bill Randle de Cleveland, que foi supostamente a primeira personalidade de rádio a tocar um disco de Elvis fora do Sul. Randle, entretanto, viria a ser a única pessoa apresentada em qualquer uma das aparições de Elvis no Stage Show que teve alguma ligação com o jovem cantor.

Os outros anfitriões e estrelas convidadas que apareceram com Elvis incluíam as cantoras de jazz, Sarah Vaughan e Ella Fitzgerald, os comediantes Joe E. Lewis e Henny Youngman, um chimpanzé ator, uma equipe de acrobatas e um organista de 11 anos. Comparado a esses tipos de artistas - que eram considerados adequados ao público familiar - a nova música energética e o estilo de apresentação dinâmico de Elvis o assemelhavam a um "extraterrestre". O vestuário e o topete Beale Street do jovem cantor o fizeram sobressair ainda mais.







Em sua primeira aparição, Elvis estava visivelmente nervoso. Ele cantou "Shake, Rattle, and Roll" e "Heartbreak Hotel," se sacudindo e remexendo um pouco e, então rapidamente saiu de cena. Em sua aparição final, ocorreram mais de uma interação entre Elvis e seu público pois o jovem trabalhou duro para guiar as garotas na multidão em uma delirante gritaria.

Quando ele desafinou o acorde de abertura de "Heartbreak Hotel" em sua guitarra, uma explosão de gritos e aplausos invadiu. Elvis hesitou por um momento, atormentando o público com a expectativa. Quando começou a cantar, ele se moveu pelo palco, sacudindo seus ombros e balançando suas pernas.

Alguns movimentos foram obviamente elaborados para extrair respostas emocionais das garotas, e o sorriso de Elvis provou que ele estava deleitado com seu efeito explosivo sobre suas fãs. A interação entre Elvis e suas fãs parecia muito com um jogo: ele instigava as mulheres com seus movimentos provocantes, elas clamavam por mais. Ele prometia ir mais longe e algumas vezes ia mesmo.

Na última primavera de 1956, Elvis apareceu no The Milton Berle Show pela primeira vez. O show era transmitido do USS Hancock, que estava ancorado na base naval de San Diego. Apesar do local original, essa aparição televisiva é raramente mencionada em biografias ou outras descrições da carreira de Elvis, pois sua segunda aparição no programa Berle a obscureceu completamente.

Essa aparição em 5 de junho abanou as chamas da controvérsia em todo o país de seu estilo de dançar mexendo os quadris. Elvis cantou "Hound Dog" pela primeira vez na televisão nessa noite primaveril. Quando começou a cantar, ninguém sabia o que esperar, pois a melodia era nova. Mas o público respondeu imediatamente com entusiasmo. Elvis foi então um pouco além em sua performance: ele abaixou lentamente o coro final da música para um tempo de blues e empurrou sua pélvis na batida da música de uma maneira particularmene sugestiva. 







No dia seguinte, a imprensa o apelidou de "Elvis the Pelvis". Muitos descreveram seu ato comparando-o a um striptease. Jack Gould do The New York Times declarou, "Sr. Presley não possui compreensível capacidade de cantar", enquanto John Crosby do New York Herald Tribune chamou Elvis de "terrivelmente sem talento e vulgar". A crítica estimulou os pais, grupos religiosos do norte e do sul e a associação de pais e alunos a condenarem Elvis e a música rock 'n' roll, associando ambos a delinqüência juvenil.

Elvis não podia compreender sobre o que era todo o barulho: "Isso é apenas música. Em um monte de jornais, eles dizem que o rock 'n' roll é uma grande influência para a delinqüência juvenil. Eu não acho que seja. De qualquer maneira, eu não vejo como a música tenha qualquer coisa a ver com isso... Estou sendo culpado agora mesmo por tudo de errado neste país."

Após o The Milton Berle Show, o coronel Parker agendou Elvis no The Steve Allen Show, um novo programa de variedades transmitido no mesmo horário que o enormemente popular show do Ed Sullivan. Allen odiava rock 'n' roll, mas estava ciente dos altos índices de audiência que o show do Berle recebeu quando o Elvis apareceu. Ele também tinha conhecimento da controvérsia.

Para diminuir o tom da performance sexy de Elvis, Allen insistiu que ele usasse um smoking durante seu segmento e o apresentou como "o novo Elvis Presley". Elvis cantou uma de suas músicas mais recentes, uma balada lenta e difícil, chamada "I Want You, I Need You, I Love You". 





Imediatamente após esse número, a cortina se abriu para revelar um bassê hound fofinho em cima de um banco alto de madeira. Elvis cantou "Hound Dog" para a dócil criatura, que roubava a cena do cantor com sua expressão melancólica. Allen usou humor para acalmar o estilo sensual de dançar de Elvis, proibindo-o de se movimentar muito pelo palco e até mesmo impedindo-o de usar sua marca registrada Beale Street. Os fãs ficaram furiosos e fizeram piquete nos estúdios NBC-TV na manhã seguinte com cartazes onde se lia, "We want the gyratin' Elvis" (Queremos o Elvis rebolativo).

Mais tarde no programa, Elvis se juntou a Allen, Imogene Coca e o companheiro sulista Andy Griffith em um esquete de comédia que satirizou programas de música country, não diferente de Louisiana Hayride. Muitas das piadas eram voltadas para rebaixar a cultura sulista. A apresentação de Allen do Elvis cantando para um cachorro e a aparição do esquete "caipira" realmente ridicularizou Elvis. Steve Allen foi o real vencedor essa noite, pois seu show bateu o Sullivan em índices de audiência.
Elvis se estabeleceu como um artista que poderia atrair uma grande audiência televisiva e aumentar muito o índice de audiência, portanto, não é nenhuma surpresa que após muitas rejeições, o coronel finalmente agendou Elvis para aparecer no The Ed Sullivan Show, um programa de variedades do horário nobre, com índice de audência muito alto.


Sullivan, que era uma figura poderosa na indústria, declarou publicamente que não permitiria que Elvis aparecesse em seu show porque era um programa familiar. Mas os índices de audiência falaram mais alto do que o escrúpulo e Sullivan voltou atrás após o The Steve Allen Show obter tamanho sucesso. Elvis recebeu um cachê sem precedentes de US$ 50.000 por três aparições no The Ed Sullivan Show. Isso era muito mais do que os US$ 5.000 por show que o coronel Parker pediu apenas algumas semanas antes quando Sullivan o recusou.

A performance de Elvis no The Ed Sullivan Show está incutida nos anais da história do rock devido a decisão dos censores de exibir o jovem cantor volátil apenas da cintura para cima. Entretanto, ao contrário da crença popular, esta decisão não foi tomada até sua terceira aparição. 





O ator Charles Laughton teve a função de anfitrião substituto na noite da primeira aparição de Elvis porque Sullivan estava se recuperando de um acidente de automóvel. Nos cinescópios e na seqüência de vídeo dessa performance, Elvis pode ser visto em figura inteira, cantando "Love Me Tender" e "Don't Be Cruel", então, posteriormente, da cintura para cima, cantando "Hound Dog" e "Ready Teddy".
A terceira e final aparição no show do Sullivan, em 6 de janeiro de 1957, contém momentos lendários quando os censores da CBS não poderiam permitir a exibição de seu corpo inteiro. Visto apenas da cintura para cima, Elvis ainda fez um show excitante, cantando sete música em três segmentos. Em um segmento, Elvis e os Jordanaires cantaram "Peace in the Valley", que Elvis dedicou às vítimas do terremoto do Leste Europeu.

Mas foi sua tradução de sucessos de Presley como "Heartbreak Hotel" e "Hound Dog" que provocaram o público do estúdio. Seus gritos e aplausos insinuaram aos telespectadores o que Elvis estava fazendo fora do alcance da câmera, quase subvertendo a intenção dos censores. Novamente, a interação entre Elvis e o público do estúdio aumentou o poder de sua performance. Após o número final de Elvis, Sullivan declarou ele ser "um rapaz realmente fino e decente" - uma declaração particularmente hipócrita considerando que ele e os censores tinham exatamente acabado com a atuação de Elvis.

Por anos, as pessoas se surpreenderam com o fato de Elvis ter sido censurado durante sua terceira aparição no show do Sullivan. A explicação mais simples e mais provável é que Sullivan recebeu críticas negativas sobre as aparições anteriores de Elvis. Outras explicações mais escandalosas incluem a teoria de que o Coronel forçou Sullivan a desculpar-se em público por observações que ele fez sobre Elvis à imprensa no verão anterior e o pedido de somente da cintura para cima era o modo de Sullivan de se vingar de Parker.

A explicação mais louca foi oferecida por um ex-diretor do The Ed Sullivan Show, que disse que durante a segunda aparição, Elvis colocou um tubo de papelão na frente de suas calças e o manipulou para arrancar gritos do público do estúdio. Para evitar uma ocorrência repetida desse comportamento, Sullivan supostamente insistiu na cobertura acima da cintura na aparição final de Elvis. Nenhuma dessas explicações oferecem qualquer visão real sobre as motivações de Sullivan mas todas se adicionam ao folclore que cerca esse evento, aumentando assim a imagem de Elvis como um notório rock 'n' roller.
Fonte:lazer.hsw.uol.com.br

Linda Thompson fala de Elvis


Trechos da entrevista dada por Linda em 2001, e publicada originalmente no elviscollectors.com e depois no fanzine Elvis News n.º 26,Elvis'World (entrevista na íntegra).

Tradução de Marielena Held.



- Você poderia me dizer um pouco como conheceu Elvis? Eu acredito que um cara da RCA chamado Bill Browder foi o responsável?



Sim, eu o conhecia como Bill Browder, entretanto mais tarde ele passou a ser chamado TG Shepard, se tornando um artista country. Eu era Miss Tennessee naquela época e minha amiga, que foi minha colega de quarto no concurso de Miss USA. Ela era Miss Rhode Island e tinha mudado para Memphis recentemente. De qualquer forma, estávamos passeando um dia e ela sugeriu irmos ao restaurante Fridays para almoçar. Quando entramos lá, conhecemos o Bill, que nos perguntou se queríamos nos sentar com ele.
Então ele perguntou se gostaríamos de conhecermos Elvis. Se não fosse minha amiga, talvez nunca o tivesse conhecido. Eu era muito conservadora e quase disse que estávamos ocupadas naquela noite. Porém minha amiga disse que cancelaríamos os compromissos para conhecer Elvis.


- Você era fã de Elvis na época?

Ah sim, eu sempre fui fã a vida toda.

- Como ele era? Quais foram suas primeiras impressões?

Bem, eu estava na entrada do cinema (Memphian Theater) a meia-noite conversando com alguns dos rapazes de Elvis, quando a porta do carro abriu-se e lá estava aquela visão. Era julho e Memphis estava muito quente e úmido. Ele usava uma capa preta com o colarinho bem alto e por dentro era vermelho. Eu disse à ele: "Vestido como Drácula heim?". Nós dois compartilhávamos o mesmo senso de humor. Nós nos demos bem imediatamente porque crescemos em Memphis e tínhamos a mesma convicção religiosa, o mesmo amor por nossas famílias, gostávamos do mesmo tipo de comida porque éramos sulistas.

- Soa como se tivesse sido quase inevitável Linda?

 
Oh sim foi. Nós tínhamos uma ligação muito forte. Nós éramos como almas gêmeas. Tanto que ele disse: "Onde você esteve este tempo todo?" e eu respondi: "Crescendo..."

 



 - Ele tinha acabado de se separar de Priscilla quando vocês dois se conheceram , certo?
 
É engraçado porque quando nós nos conhecemos no memphian Theater, ele estava me contando exatamente que ele tinha acabado de se separar. Nós nos conhecemos no dia 6 de julho e ele estava separado desde o começo de janeiro.

- Você obviamente conheceu Lisa Marie logo após vocês começarem a namorar. Quão rápido ela aceitou você como a nova parceira do pai dela?
 
Ela era uma garotinha maravilhosa. Ela era um pouco tímida, mas eu sempre amei crianças e nós nos dávamos muito bem. A primeira vez que eu a vi foi na casa da Monovale e eu estava na piscina. Ela se aproximou timidamente e disse oi. Nós começamos a conversar e nos tornamos bem próximas.

- Você ainda é próxima dela hoje?
 
Sim.

- Foi Lisa quem contou sobre a morte de Elvis pra você?
 
Ela me telefonou. Ela tinha apenas 9 anos de idade, mas ela foi madura suficiente para me ligar e me contar o que tinha acontecido.
 
- Foi mesmo um choque para você ou você já suspeitava que iria acontecer?
 
Sabe, mesmo se alguém que você conhece se encontra em um caminho de autodestruição, mesmo quando eles morrem, é sempre uma surpresa. Sim, foi um choque.

 



 - Vocês falaram de casamento alguma vez?
 
Nós conversávamos sobre casamento freqüentemente. Falávamos em Ter filhos também. Quando Elvis estava no hospital algumas vezes com pneumonia e outros problemas de saúde, eu fiquei no hospital com ele por duas semanas e meia. Eu tinha minha própria cama, que ficava perto da dele. Eu até mesmo comia a comida do hospital. Eu era uma garota jovem, saudável e vibrante, mas lá estava eu em uma cama de hospital puxando botões para ajeitar a posição da cama. A TV saia fora do ar à noite, pois não havia TV a cabo como hoje, então nós ficávamos olhando o monitor do berçário escolhendo os bebês que gostaríamos de ter (risos)...

- O que você acha dos rapazes que estavam sempre ao redor de Elvis? Você se dava bem com todos? 

Nós na verdade nos dávamos muito bem e eu continuei amiga de alguns deles.

- Você manteve contato com Elvis entre o momento em que você o deixou e quando ele morreu?
 
Bem, ele morreu apenas 8 meses depois que eu o deixei. Nós nos falamos uma ou duas vezes depois disso, porque eu me preocupava com ele e ligava. Nós éramos muito amorosos um com o outro. Nós nos amávamos. Eu sei que Elvis compreendia meu coração e eu realmente o amei carinhosamente.

- Eu sei que é verdade. Eu tenho apenas uma questão difícil. Se você ainda estivesse com ele em agosto de 1977, você acredita que você teria estado presente para salvar a vida dele?
 
Bem, eu sei que eu tenho uma estória famosa por tê-lo salvado a vida dele várias vezes quando certas coisas aconteceram. É uma questão difícil porque todas a volta dele, incluindo seu pai, disse que se eu estivesse com ele, Elvis ainda estaria vivo. Mas isso é algo que jamais saberemos. Eu poderia Ter estado lá e salvado a vida dele por mais dez anos ou eu poderia tê-lo encontrado morto da mesma forma que Ginger o encontrou. Eu acredito que Deus tem formas de resolver as coisas. Ele me tirou da situação porque talvez não houvesse nada que eu poderia ter feito.

 




- Posso confirmar uma estória com você? É algo que supostamente aconteceu e é uma estória tão legal que eu gostaria de ouvi-la. Você e Elvis estavam comendo no McDonald´s e alguém pensou que ele era um imitador...
 
A estória é verdadeira mas os detalhes estão um pouco errados. Nós nunca comemos no McDonald´s. Nós estávamos chegando perto do Memphiam Theater. Estávamos entrando e ele estava um pouco a minha frente e alguém se aproximou dele e disse: "Oh meu Deus, olhe é Elvis. Você é o Elvis não?" e ele ficou maluco. Ele queria autógrafo e fotos. Eu me aproximei e disse: "Charlie, você não está usando a estória de Elvis de novo está? Deixa disso, você não está dizendo para essas pessoas que você é Elvis de novo". Eu então disse aos fãs: "Ele escuta isso o tempo todo e está sempre confundido as pessoas". Os fãs disseram: "Nós sabíamos que você não podia ser mesmo Elvis" e Elvis respondeu: "Mas eu sou, diga a eles querida!" Eu respondi, "Vamos Charlie, nós estamos atrasados..."

- Você conheceu alguém com tanto carisma quanto Elvis?
 
Eu não espero encontrar ninguém na minha vida com aquela mágica incrível. Elvis foi único. Minha avó costumava dizer que ele quebrou o molde no qual ele foi feito.

- Como você gostaria de terminar esta entrevista?
 
Eu provavelmente deveria dizer isso: os anos em que eu estive com Elvis, eu sempre escrevi poesias ( Linda compôs músicas inclusive). Eu fui batizada quando fiz 9 anos na antiga Baptist Church em Memphis e eu sempre senti que o talento que Deus me deu foi o de escrever poesias. Então, eu comecei quando fiz 9 anos, escrevendo poesias para meu pai, minha mãe e toda minha família. Foi assim que eu comecei a escrever letras de músicas e quando eu estava com Elvis, eu escrevia poemas de amor. Sabe, se ele me magoava, eu escrevia sobre isso para mostrar a ele tudo através da poesia. Ele sempre dizia, "Querida, isso é lindo, você deixa eu pedir para alguém transformá-la em música para eu gravar?" e eu sempre dizia que não, porque achava que era pessoal. E na minha estupidez, eu não tinha a mínima idéia sobre o lucro que eu poderia ter feito (risos), mas eu sei que quando ele morreu, ele sabia que eu não estava ao lado dele por causa do dinheiro. Eu estava lá porque eu o amei verdadeiramente...

 

- Você não pode colocar preço em memórias ou o que você tem em seu coração.
 
Isso mesmo, mas eu acho que ele iria adorar o fato de que eu me tornei uma compositora de música de sucesso e que sou capaz de trazer toda a poesia para a música. ( Linda compôs músicas para Whitney Houston e Celine Dion entre outros artistas...)
Fonte:elvisworld.com.br
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