Das várias
qualidades de Elvis como artista e ser humano, uma que sempre se
sobressai em histórias é de sua generosidade e carinho pelos fãs.
Uma
dessas histórias é contada por Judy Palmer, uma grande fã de Elvis que
frequentemente se juntava com vários outros fãs para ficar na frente da
mansão de Elvis na Califórnia, na expectativa de ve-lo e quem sabe
trocar algumas palavras com o ídolo.
Os
moradores do bairro nobre de Trousdal State entretanto, não apreciavam a
movimentação dos fãs na vizinhança e após várias reclamações, a polícia
local não teve outra solução senão pedir aos fãs que se retirassem da
frente da mansão, permanecendo à distâncias das casas. Os fãs então
desceram a colina e permaneceram no fim da rua, esperando por quem sabe,
um rápido vislumbre de Elvis, quando esse deixasse ou voltasse da casa.
Cerca
de cinco minutos após o incidente, uma limosine aproximou-se do grupo.
Quando o vidro abaixou, Elvis colocou sua mão para fora e gesticulou
para que os fãs o seguissem. Os fãs entraram rapidamente em seus carros e
começaram a seguir a limosine, sem acreditar no que acontecia. A
limosine virou na Sunset e depois na Tahinee, passando por um semáfaro
amarelo. Os carros dos fãs que o seguiam, passaram pelo sinal vermelho,
colados uns nos outros. Um policial, estacionado com sua viatura na
esquina não acreditou na fileira de cerca de 15 carros infringindo a
lei. A surpresa foi tamanha, que o policial nada fez, apenas observou o
comboio, incrédulo. Por vezes, Elvis parava na lateral da rua para que
os carros mais afastados pudessem o acompanhar, evitando que alguns
ficassem para trás.
Ao
alcançar o final da Tahinee, Elvis parou a limosine, abriu o teto
solar e ali ficou conversando com os fãs e assinando autógrafos. Elvis
repetiria o gesto em outras ocasiões.
Fonte:CHRISTIAN MAGRANI elvisoreidorock.zip.net/
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