Elvis, verdades e mentiras
Escrito por: Pablo Aluísio
Escrito por: Pablo Aluísio
Durante os anos da carreira de Elvis e após sua morte surgiram nos meios de comunicação e entre as pessoas, diversos boatos e estórias falsas sobre Elvis. Algumas delas tomaram tamanha proporção que acabaram se transformando em "pseudo verdades" entre o senso comum de todos. Algumas são absolutamente absurdas, outras mais sofisticadas, e por isso mesmo, mais levadas em consideração. Outros boatos surgiram de histórias verdadeiras, mas que com o tempo, foram distorcidas. Através deste artigo vamos esclarecer alguns aspectos obscuros ou mal contados sobre a história de Elvis. Todos foram embasados em farto material bibliográfico, e por essa razão podem ser tomados como os mais verossímeis, ou seja, a verdade, ou o mais próximo dela a que se pode chegar.
O que matou Elvis?
Esta é uma das questões mais controvertidas. A causa oficial foi a de que Elvis sofreu um ataque do coração no dia 16 de agosto de 1977. Uma das idéias mais difundidas foi a de que Elvis sofreu uma overdose de drogas. Outros, liderados pelo autor Albert Goldman, afirmam que Elvis se matou. Um nova corrente, que não merece o menor crédito, afirma que Elvis foi assassinado por agentes do FBI. De todas as versões a mais aceita hoje é a primeira. Elvis sofreu realmente uma parada cardíaca. Para embasar essa hipótese temos muitos argumentos: Elvis vinha de uma família com histórico de problemas cardíacos (seu pai e sua mãe morreram do coração), some-se a isso o fato de Elvis levar uma vida nada saudável, pois ele era sedentário, tinha péssimos hábitos alimentares, estava muito acima do peso, tinha pressão alta e levava uma vida altamente estressante. Não é algo incomum um homem de mais de 40 anos, com peso acima do normal, sofrer um ataque cardíaco e morrer, principalmente nos EUA, onde esta é uma das causas que mais matam naquele país, e no mundo.
Elvis não sofreu uma overdose de drogas. Apesar de tomar muitos remédios, Elvis era um profundo conhecedor de tais substâncias. Segundo Joe Esposito, Elvis foi a pessoa, não formada em Medicina, que mais conhecia remédios que ele tinha visto. Geralmente lia livros médicos, apenas por diversão. Uma de suas leituras pessoais favoritas era um guia médico com todos as pílulas existentes no mercado. Então na pior das hipóteses, mesmo que ele estivesse abusando de drogas, não cometeria um erro que colocaria sua vida em perigo.
Embasado nessa versão, a de que Elvis não tomaria uma overdose de drogas acidental, foi que surgiu uma corrente encabeçada pelo autor Albert Goldman, de que Elvis havia se suicidado. Em seu livro "Elvis", Goldman afirma que Elvis estava apavorado em se apresentar ao vivo mais uma vez em frente ao seu público, principalmente depois da publicação do livro "Elvis, what happened?". Além disso Elvis estava profundamente infeliz e deprimido com tudo o que havia ocorrido em sua vida. Goldman afirma que Elvis tentou se suicidar em 1967, quando foi pressionado pelo coronel Parker para se casar com Priscilla. Dez anos depois, Elvis tentaria novamente se suicidar, mas desta vez teria conseguido êxito.
Essa versão apresenta dois aspectos que a tornam inverossímil. Primeiro: o estado de espírito de Elvis. Inicialmente Elvis ficou bastante abalado com a publicação do livro de West Hebbler, mas depois de um tempo resolveu reagir. Organizou planos para seu casamento, começou a fazer exercícios físicos para perder peso e ensaiar mais as músicas, para não esquecê-las no palco, ou seja, Elvis estava reagindo e não se entregando, que seria caso desejasse se matar. A suposta tentativa de suicídio de 1967 também nunca foi provada. Elvis teve dúvidas em relação ao seu casamento com Priscilla, mas nunca chegou ao ponto extremo de tentar acabar com sua própria vida.
Outro problema dessa versão é a credibilidade do autor. Albert Goldman, apesar de escrever um bom livro sobre Elvis, era muito chegado a um sensacionalismo barato. Chegou ao ponto de escrever um livro sobre John Lennon dizendo que ele era homossexual. Goldman então mancha sua própria reputação como autor sério. Não se deve levar muito a sério suas teorias.
O que matou Elvis?
Esta é uma das questões mais controvertidas. A causa oficial foi a de que Elvis sofreu um ataque do coração no dia 16 de agosto de 1977. Uma das idéias mais difundidas foi a de que Elvis sofreu uma overdose de drogas. Outros, liderados pelo autor Albert Goldman, afirmam que Elvis se matou. Um nova corrente, que não merece o menor crédito, afirma que Elvis foi assassinado por agentes do FBI. De todas as versões a mais aceita hoje é a primeira. Elvis sofreu realmente uma parada cardíaca. Para embasar essa hipótese temos muitos argumentos: Elvis vinha de uma família com histórico de problemas cardíacos (seu pai e sua mãe morreram do coração), some-se a isso o fato de Elvis levar uma vida nada saudável, pois ele era sedentário, tinha péssimos hábitos alimentares, estava muito acima do peso, tinha pressão alta e levava uma vida altamente estressante. Não é algo incomum um homem de mais de 40 anos, com peso acima do normal, sofrer um ataque cardíaco e morrer, principalmente nos EUA, onde esta é uma das causas que mais matam naquele país, e no mundo.
Elvis não sofreu uma overdose de drogas. Apesar de tomar muitos remédios, Elvis era um profundo conhecedor de tais substâncias. Segundo Joe Esposito, Elvis foi a pessoa, não formada em Medicina, que mais conhecia remédios que ele tinha visto. Geralmente lia livros médicos, apenas por diversão. Uma de suas leituras pessoais favoritas era um guia médico com todos as pílulas existentes no mercado. Então na pior das hipóteses, mesmo que ele estivesse abusando de drogas, não cometeria um erro que colocaria sua vida em perigo.
Embasado nessa versão, a de que Elvis não tomaria uma overdose de drogas acidental, foi que surgiu uma corrente encabeçada pelo autor Albert Goldman, de que Elvis havia se suicidado. Em seu livro "Elvis", Goldman afirma que Elvis estava apavorado em se apresentar ao vivo mais uma vez em frente ao seu público, principalmente depois da publicação do livro "Elvis, what happened?". Além disso Elvis estava profundamente infeliz e deprimido com tudo o que havia ocorrido em sua vida. Goldman afirma que Elvis tentou se suicidar em 1967, quando foi pressionado pelo coronel Parker para se casar com Priscilla. Dez anos depois, Elvis tentaria novamente se suicidar, mas desta vez teria conseguido êxito.
Essa versão apresenta dois aspectos que a tornam inverossímil. Primeiro: o estado de espírito de Elvis. Inicialmente Elvis ficou bastante abalado com a publicação do livro de West Hebbler, mas depois de um tempo resolveu reagir. Organizou planos para seu casamento, começou a fazer exercícios físicos para perder peso e ensaiar mais as músicas, para não esquecê-las no palco, ou seja, Elvis estava reagindo e não se entregando, que seria caso desejasse se matar. A suposta tentativa de suicídio de 1967 também nunca foi provada. Elvis teve dúvidas em relação ao seu casamento com Priscilla, mas nunca chegou ao ponto extremo de tentar acabar com sua própria vida.
Outro problema dessa versão é a credibilidade do autor. Albert Goldman, apesar de escrever um bom livro sobre Elvis, era muito chegado a um sensacionalismo barato. Chegou ao ponto de escrever um livro sobre John Lennon dizendo que ele era homossexual. Goldman então mancha sua própria reputação como autor sério. Não se deve levar muito a sério suas teorias.
Elvis está vivo?
Dificilmente. Elvis teria que montar uma estrutura de acobertamento simplesmente fantástica para simular sua própria morte. Muitas pessoas teriam que ser envolvidas, após tantos anos alguém já teria falado algo, alguma coisa teria vazado. Para os defensores dessa teoria, Elvis teria sido ajudado pelo FBI e pela CIA (realmente Elvis era agente do FBI no final de sua vida).
Mas o principal problema da teoria da conspiração sobre a morte de Elvis é que até hoje eles não deram uma boa razão para essa suposta fuga de Elvis. Por que ele simularia sua morte? Qual o motivo? Todos os que foram apresentados até hoje (ligações com a Máfia, cansaço de ser Elvis etc) são extremamente falhos e infantis. Talvez o principal argumento contra essa teoria seja aquela defendida por alguns admiradores: simplesmente Elvis não faria isso, pois ele amava seus fãs. Essa argumento me parece realmente imbatível.
Elvis estava morrendo de câncer?
Infelizmente sim. Se não tivesse morrido em 1977, provavelmente Elvis teria apenas uma ano, no máximo dois de vida. Ele foi diagnosticado com um dos mais ofensivos tipos de câncer: o ósseo. Tudo foi escondido para não chocar seus fãs. Em decorrência disso, Elvis tomava uma grande quantidade de remédios fortes, o que aumentava muito seu peso e o deixava inchado. Enquanto muitos associam sua aparência final com abuso de drogas, a mais pura verdade era a de que Elvis estava lutando por sua própria vida.
Esta fato também justifica algumas atitudes de Elvis no palco. No final de sua vida, Elvis freqüentemente esquecia as letras das músicas, contava piadas sem graça e ficava um pouco perdido durante os shows. Alguns dos remédios que tomava atingiam sua coordenação motora, criavam confusão mental e dificultavam seu senso de direção. Uma vez chegou ao ponto de quase desmaiar durante uma de suas apresentações. Outra vez foi flagrado ao microfone balbuciando: "Às vezes me dói tanto..."
Elvis estava falido?
Elvis não estava falido ao morrer. Ele deixou uma fortuna de cerca de 5 milhões dólares para sua filha. Mas essa quantia era muito pequena para quem foi o maior vendedor de discos da história. E afinal, para onde foi essa grana toda? A resposta é simples: Elvis foi um dos maiores gastadores de todos os tempos, ele simplesmente gastou quase tudo o que ganhou na sua carreira. Ele dava carros como quem distribui balinhas. Calcula-se que Elvis tenha dado algo em torno de 120 veículos ao longo de sua vida, alguns para gente completamente desconhecida. Se tornou clássica a história em que ele deu um Cadillac zero KM a uma senhora que simplesmente passava pela rua e elogiou o carro dele. "Gostou? tome, é seu!" teria dito Elvis.
Além de carros, Elvis presenteava as pessoas com casas, roupas, motos, cavalos e até armas. Toda garota que passasse a noite com ele ganhava na manhã seguinte uma pistola banhada a ouro. Em resposta às pessoas que criticavam seu comportamento, Elvis dizia que não iria levar sua fortuna com ele ao morrer, e que queria partilhar tudo o que conseguira com as pessoas que amava. Espiritualista, Elvis se impressionou com textos da Bíblia que diziam: "É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino dos céus". Seu pai, Vernon Presley, um notório pão duro, sofreu muito com os presentes do filho. Para ele, Elvis sempre tinha a mesma resposta: "Deixa pra lá daddy, isso é só dinheiro".
Como Elvis era fisicamente?
Elvis era loiro de olhos azuis. Tinha 1.74m de altura, calçava 40 e durante grande parte de sua vida pesou 76 Kg. Durante sua juventude, de tanto usar brilhantina, a tonalidade natural de seu cabelo foi escurecendo. Elvis gostou da nova cor e aos 17 anos resolveu pintar seu cabelo de preto de uma vez. Já famoso começou a usar lentes de contato para mudar a cor de seus olhos; às vezes usava lentes verdes, mas gostava mesmo das lentes que mudavam a cor de seus olhos para castanho. Todas os membros da família de Elvis, por parte de pai, tinham este mesmo biotipo. Embora mantivesse seu peso durante quase toda sua vida, nos últimos seis anos Elvis havia perdido o controle sobre ele, ganhando algo em torno de 30 Kg. Morreu pesando 126.
Qual era o tipo de garota ideal para Elvis?
Embora se relacionasse tanto com loiras, ruivas e morenas, Elvis tinha um tipo de padrão de beleza feminina que lhe atraía mais. A garota ideal para Elvis tinha que ter o cabelo escuro, olhos azuis ou claros, 1.60 a 1.65m de altura, educada, bem vestida e um pouco retraída. Garotas tímidas eram especialmente atraentes para Elvis. Três coisa eram imperdoáveis em uma mulher para Elvis: beber, fumar ou falar palavrão. Elvis também insistia que todas as garotas que saíssem com ele estivessem limpas. Toda mulher que fosse passar a noite com ele tinha que tomar um banho antes de ir para a cama.
As áreas de interesse erótico para Elvis eram o bumbum e as coxas. E tinha um fetiche especial: Elvis gostava que as garotas, no momento em que tirassem a roupa, estivessem usando calcinhas brancas. No mais, gostava de mulheres bem produzidas, que soubessem se vestir e se maquiar com elegância e que tivessem uma boa postura. Elvis reparava nos mínimos detalhes, se uma garota estivesse com as unhas mal feitas, por exemplo, ele lhes chamaria a atenção por este detalhe. Não se sabe o número de amantes em sua vida, mas os períodos em que mais teve casos amorosos foi no começo de sua carreira, nos anos 50, e durante seus anos em Las Vegas. Elvis achava que o casamento limitava muito a liberdade de um homem e durante seus anos com Priscilla foi bastante infiel a ela. Sobre casamentos, Elvis disse: "Eu não nasci para o casamento. Eu sou diferente"
Dificilmente. Elvis teria que montar uma estrutura de acobertamento simplesmente fantástica para simular sua própria morte. Muitas pessoas teriam que ser envolvidas, após tantos anos alguém já teria falado algo, alguma coisa teria vazado. Para os defensores dessa teoria, Elvis teria sido ajudado pelo FBI e pela CIA (realmente Elvis era agente do FBI no final de sua vida).
Mas o principal problema da teoria da conspiração sobre a morte de Elvis é que até hoje eles não deram uma boa razão para essa suposta fuga de Elvis. Por que ele simularia sua morte? Qual o motivo? Todos os que foram apresentados até hoje (ligações com a Máfia, cansaço de ser Elvis etc) são extremamente falhos e infantis. Talvez o principal argumento contra essa teoria seja aquela defendida por alguns admiradores: simplesmente Elvis não faria isso, pois ele amava seus fãs. Essa argumento me parece realmente imbatível.
Elvis estava morrendo de câncer?
Infelizmente sim. Se não tivesse morrido em 1977, provavelmente Elvis teria apenas uma ano, no máximo dois de vida. Ele foi diagnosticado com um dos mais ofensivos tipos de câncer: o ósseo. Tudo foi escondido para não chocar seus fãs. Em decorrência disso, Elvis tomava uma grande quantidade de remédios fortes, o que aumentava muito seu peso e o deixava inchado. Enquanto muitos associam sua aparência final com abuso de drogas, a mais pura verdade era a de que Elvis estava lutando por sua própria vida.
Esta fato também justifica algumas atitudes de Elvis no palco. No final de sua vida, Elvis freqüentemente esquecia as letras das músicas, contava piadas sem graça e ficava um pouco perdido durante os shows. Alguns dos remédios que tomava atingiam sua coordenação motora, criavam confusão mental e dificultavam seu senso de direção. Uma vez chegou ao ponto de quase desmaiar durante uma de suas apresentações. Outra vez foi flagrado ao microfone balbuciando: "Às vezes me dói tanto..."
Elvis estava falido?
Elvis não estava falido ao morrer. Ele deixou uma fortuna de cerca de 5 milhões dólares para sua filha. Mas essa quantia era muito pequena para quem foi o maior vendedor de discos da história. E afinal, para onde foi essa grana toda? A resposta é simples: Elvis foi um dos maiores gastadores de todos os tempos, ele simplesmente gastou quase tudo o que ganhou na sua carreira. Ele dava carros como quem distribui balinhas. Calcula-se que Elvis tenha dado algo em torno de 120 veículos ao longo de sua vida, alguns para gente completamente desconhecida. Se tornou clássica a história em que ele deu um Cadillac zero KM a uma senhora que simplesmente passava pela rua e elogiou o carro dele. "Gostou? tome, é seu!" teria dito Elvis.
Além de carros, Elvis presenteava as pessoas com casas, roupas, motos, cavalos e até armas. Toda garota que passasse a noite com ele ganhava na manhã seguinte uma pistola banhada a ouro. Em resposta às pessoas que criticavam seu comportamento, Elvis dizia que não iria levar sua fortuna com ele ao morrer, e que queria partilhar tudo o que conseguira com as pessoas que amava. Espiritualista, Elvis se impressionou com textos da Bíblia que diziam: "É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no reino dos céus". Seu pai, Vernon Presley, um notório pão duro, sofreu muito com os presentes do filho. Para ele, Elvis sempre tinha a mesma resposta: "Deixa pra lá daddy, isso é só dinheiro".
Como Elvis era fisicamente?
Elvis era loiro de olhos azuis. Tinha 1.74m de altura, calçava 40 e durante grande parte de sua vida pesou 76 Kg. Durante sua juventude, de tanto usar brilhantina, a tonalidade natural de seu cabelo foi escurecendo. Elvis gostou da nova cor e aos 17 anos resolveu pintar seu cabelo de preto de uma vez. Já famoso começou a usar lentes de contato para mudar a cor de seus olhos; às vezes usava lentes verdes, mas gostava mesmo das lentes que mudavam a cor de seus olhos para castanho. Todas os membros da família de Elvis, por parte de pai, tinham este mesmo biotipo. Embora mantivesse seu peso durante quase toda sua vida, nos últimos seis anos Elvis havia perdido o controle sobre ele, ganhando algo em torno de 30 Kg. Morreu pesando 126.
Qual era o tipo de garota ideal para Elvis?
Embora se relacionasse tanto com loiras, ruivas e morenas, Elvis tinha um tipo de padrão de beleza feminina que lhe atraía mais. A garota ideal para Elvis tinha que ter o cabelo escuro, olhos azuis ou claros, 1.60 a 1.65m de altura, educada, bem vestida e um pouco retraída. Garotas tímidas eram especialmente atraentes para Elvis. Três coisa eram imperdoáveis em uma mulher para Elvis: beber, fumar ou falar palavrão. Elvis também insistia que todas as garotas que saíssem com ele estivessem limpas. Toda mulher que fosse passar a noite com ele tinha que tomar um banho antes de ir para a cama.
As áreas de interesse erótico para Elvis eram o bumbum e as coxas. E tinha um fetiche especial: Elvis gostava que as garotas, no momento em que tirassem a roupa, estivessem usando calcinhas brancas. No mais, gostava de mulheres bem produzidas, que soubessem se vestir e se maquiar com elegância e que tivessem uma boa postura. Elvis reparava nos mínimos detalhes, se uma garota estivesse com as unhas mal feitas, por exemplo, ele lhes chamaria a atenção por este detalhe. Não se sabe o número de amantes em sua vida, mas os períodos em que mais teve casos amorosos foi no começo de sua carreira, nos anos 50, e durante seus anos em Las Vegas. Elvis achava que o casamento limitava muito a liberdade de um homem e durante seus anos com Priscilla foi bastante infiel a ela. Sobre casamentos, Elvis disse: "Eu não nasci para o casamento. Eu sou diferente"
Como Elvis se divertia?
Elvis adorava ir ao cinema. Sem dúvida era um cinéfilo, fazendo questão de assistir muitos filmes, sempre indo conferir as novidades de Hollywood. De todos os tipos de entretenimento, o cinema era o seu preferido. Quando estava servindo o exército americano, Elvis deixava de acompanhar seus amigos de farda, que preferiam ir beber ou jogar sinuca, para ir ao cinema local. Outra diversão preferida era andar de patins durante o inverno. Elvis alugava um local de patinação em Memphis, reunia seus amigos e todos iam se divertir juntos. Elvis também gostava de parques de diversões e de andar a cavalo ao lado de Priscilla. Nunca foi um membro da vida social em Hollywood, nem freqüentava suas festas. Alta sociedade não era uma coisa que atraía Elvis. O que ele gostava mesmo era de ficar com sua namorada e seus amigos em ambientes mais informais, onde ele podia se divertir tranqüilamente, sem pressão.
Por que Elvis nunca se apresentou fora dos Estados Unidos?
Artista de fama internacional, Elvis nunca se apresentou fora dos EUA (exceto no Canadá nos anos 50). O motivo é simplesmente absurdo: seu empresário, o coronel Parker, era um imigrante ilegal e caso tivesse que deixar o país seria simplesmente preso! E por que Elvis não o despediu? Grande artista, Elvis era um inocente no mundo dos negócios. Auxiliado por seu pai, que sabia ainda menos do que ele, Elvis se viu envolvido pelo esperto Coronel, que passou a controlar os rumos de sua vida financeira. Calcula-se que mais de 60% da fortuna de Elvis tenha ido parar nas mãos do coronel. Nos anos 70 Elvis chegou a despedir o coronel, mas depois que ele lhe mostrou o que devia pela quebra de contrato, Elvis voltou atrás e o readmitiu.
Elvis queria conhecer outros públicos e países, mas sempre era barrado pelo desonesto empresário. Ficou conhecida a história de um agente japonês que veio aos EUA para contratar Elvis. O coronel pediu 50 milhões de dólares pela turnê, justamente para que o empresário nipônico desistisse da proposta. Mas ele acabou aceitando! Atendeu todas as exigências de Parker, por mais absurdas que elas fossem. Finalmente o coronel dispensou o empresário japonês afirmando que Elvis não poderia ir ao Japão porque ele tinha agenda lotada. Elvis nunca soube desse fato!
Elvis realmente tocou com os Beatles em 1965?
Segundo John Lennon sim, mas Paul, George e Ringo afirmam que nunca tocaram com Elvis. No especial de TV "The Beatles Anthology", Paul, George e Ringo contestam a história de Lennon, e afirmam que apenas conversaram com Elvis e jogaram um pouco de bilhar. Elvis nunca comentou nada sobre seu encontro com os Beatles, mas Lennon sustentou até o final de sua vida que tocou realmente com Elvis e realizou um dos sonhos de sua vida. As demais pessoas que estavam no encontro não confirmam a jam session. Parece que realmente Elvis e os Beatles nunca tocaram juntos, infelizmente.
Elvis era um viciado em drogas?
Antes de mais nada deve-se separar e entender o termo "drugs" em inglês. Esta palavra se refere também a remédios e não só a tóxicos como cocaína, heroína, maconha, etc. Infelizmente muitos jornalistas brasileiros não ficaram atentos a esse detalhe de tradução e simplesmente o traduziam como drogas, o que levou muitas pessoas a pensarem que Elvis utilizava "drogas" em sua vida. Elvis nunca utilizou ou se viciou em drogas como essas. Nunca utilizou qualquer tipo de "entorpecente recreativo", como muitas pessoas pensam. O problema químico de Elvis era outro.
O principal problema de Elvis era com remédios. A primeira vez que ele usou esse tipo de substância foi no exército. Um oficial médico receitou para ele alguns estimulantes, para que ele conseguisse suportar os exercícios táticos no rigoroso inverno alemão. Depois, de volta aos EUA, Elvis começou a tomar pílulas para conseguir dormir. Com o tempo, conforme o organismo de Elvis ia ficando imune a esses remédios, as dosagens foram se tornando maiores. Isso se transformou numa verdadeira roleta russa química, porque os riscos de se aumentar as dosagens eram enormes.
Depois, nos anos 70, Elvis começou a ter sérios problemas de saúde e aí o número de remédios receitados aumentou, ao ponto de Elvis não conseguir mais controlar os coquetéis de "drugs" a que era exposto. Sempre surgia um novo problema e assim Elvis de repente se viu tomando uma grande quantidade de substâncias diferentes a cada dia. Entre os remédios que Elvis tomava estavam Codeína (analgésico para aliviar dores), Quaalude (pílulas para dormir), Demerol (sedativo), Valium (tranqüilizante) e a prova mais nítida de que Elvis estava com câncer ósseo, o uso de vários remédios receitados para o tratamento dessa doença.
Realmente tentaram roubar o corpo de Elvis após sua morte?
Sim. Um grupo de três homens realmente elaborou um plano para roubar o corpo de Elvis de sua sepultura original e pedir resgate. Amigos de Elvis do FBI descobriram o plano e prenderam todos os envolvidos. Isso já havia acontecido antes com outro monstro do cinema: Charles Chaplin. Alarmada, a família de Elvis pediu autorização às autoridades de Memphis para levar o corpo de Elvis para Graceland, onde teria mais segurança. Ele havia sido enterrado originalmente no cemitério Forest Hill em Memphis. Foi por essa razão que Elvis foi transportado para o jardim da meditação, nos fundos de Graceland, para o seu lugar de repouso eterno.
Elvis adorava ir ao cinema. Sem dúvida era um cinéfilo, fazendo questão de assistir muitos filmes, sempre indo conferir as novidades de Hollywood. De todos os tipos de entretenimento, o cinema era o seu preferido. Quando estava servindo o exército americano, Elvis deixava de acompanhar seus amigos de farda, que preferiam ir beber ou jogar sinuca, para ir ao cinema local. Outra diversão preferida era andar de patins durante o inverno. Elvis alugava um local de patinação em Memphis, reunia seus amigos e todos iam se divertir juntos. Elvis também gostava de parques de diversões e de andar a cavalo ao lado de Priscilla. Nunca foi um membro da vida social em Hollywood, nem freqüentava suas festas. Alta sociedade não era uma coisa que atraía Elvis. O que ele gostava mesmo era de ficar com sua namorada e seus amigos em ambientes mais informais, onde ele podia se divertir tranqüilamente, sem pressão.
Por que Elvis nunca se apresentou fora dos Estados Unidos?
Artista de fama internacional, Elvis nunca se apresentou fora dos EUA (exceto no Canadá nos anos 50). O motivo é simplesmente absurdo: seu empresário, o coronel Parker, era um imigrante ilegal e caso tivesse que deixar o país seria simplesmente preso! E por que Elvis não o despediu? Grande artista, Elvis era um inocente no mundo dos negócios. Auxiliado por seu pai, que sabia ainda menos do que ele, Elvis se viu envolvido pelo esperto Coronel, que passou a controlar os rumos de sua vida financeira. Calcula-se que mais de 60% da fortuna de Elvis tenha ido parar nas mãos do coronel. Nos anos 70 Elvis chegou a despedir o coronel, mas depois que ele lhe mostrou o que devia pela quebra de contrato, Elvis voltou atrás e o readmitiu.
Elvis queria conhecer outros públicos e países, mas sempre era barrado pelo desonesto empresário. Ficou conhecida a história de um agente japonês que veio aos EUA para contratar Elvis. O coronel pediu 50 milhões de dólares pela turnê, justamente para que o empresário nipônico desistisse da proposta. Mas ele acabou aceitando! Atendeu todas as exigências de Parker, por mais absurdas que elas fossem. Finalmente o coronel dispensou o empresário japonês afirmando que Elvis não poderia ir ao Japão porque ele tinha agenda lotada. Elvis nunca soube desse fato!
Elvis realmente tocou com os Beatles em 1965?
Segundo John Lennon sim, mas Paul, George e Ringo afirmam que nunca tocaram com Elvis. No especial de TV "The Beatles Anthology", Paul, George e Ringo contestam a história de Lennon, e afirmam que apenas conversaram com Elvis e jogaram um pouco de bilhar. Elvis nunca comentou nada sobre seu encontro com os Beatles, mas Lennon sustentou até o final de sua vida que tocou realmente com Elvis e realizou um dos sonhos de sua vida. As demais pessoas que estavam no encontro não confirmam a jam session. Parece que realmente Elvis e os Beatles nunca tocaram juntos, infelizmente.
Elvis era um viciado em drogas?
Antes de mais nada deve-se separar e entender o termo "drugs" em inglês. Esta palavra se refere também a remédios e não só a tóxicos como cocaína, heroína, maconha, etc. Infelizmente muitos jornalistas brasileiros não ficaram atentos a esse detalhe de tradução e simplesmente o traduziam como drogas, o que levou muitas pessoas a pensarem que Elvis utilizava "drogas" em sua vida. Elvis nunca utilizou ou se viciou em drogas como essas. Nunca utilizou qualquer tipo de "entorpecente recreativo", como muitas pessoas pensam. O problema químico de Elvis era outro.
O principal problema de Elvis era com remédios. A primeira vez que ele usou esse tipo de substância foi no exército. Um oficial médico receitou para ele alguns estimulantes, para que ele conseguisse suportar os exercícios táticos no rigoroso inverno alemão. Depois, de volta aos EUA, Elvis começou a tomar pílulas para conseguir dormir. Com o tempo, conforme o organismo de Elvis ia ficando imune a esses remédios, as dosagens foram se tornando maiores. Isso se transformou numa verdadeira roleta russa química, porque os riscos de se aumentar as dosagens eram enormes.
Depois, nos anos 70, Elvis começou a ter sérios problemas de saúde e aí o número de remédios receitados aumentou, ao ponto de Elvis não conseguir mais controlar os coquetéis de "drugs" a que era exposto. Sempre surgia um novo problema e assim Elvis de repente se viu tomando uma grande quantidade de substâncias diferentes a cada dia. Entre os remédios que Elvis tomava estavam Codeína (analgésico para aliviar dores), Quaalude (pílulas para dormir), Demerol (sedativo), Valium (tranqüilizante) e a prova mais nítida de que Elvis estava com câncer ósseo, o uso de vários remédios receitados para o tratamento dessa doença.
Realmente tentaram roubar o corpo de Elvis após sua morte?
Sim. Um grupo de três homens realmente elaborou um plano para roubar o corpo de Elvis de sua sepultura original e pedir resgate. Amigos de Elvis do FBI descobriram o plano e prenderam todos os envolvidos. Isso já havia acontecido antes com outro monstro do cinema: Charles Chaplin. Alarmada, a família de Elvis pediu autorização às autoridades de Memphis para levar o corpo de Elvis para Graceland, onde teria mais segurança. Ele havia sido enterrado originalmente no cemitério Forest Hill em Memphis. Foi por essa razão que Elvis foi transportado para o jardim da meditação, nos fundos de Graceland, para o seu lugar de repouso eterno.
O que aconteceu com a última namorade de Elvis, Ginger Alden?
Depois da morte de Elvis ela tentou uma carreira de modelo, conseguindo algum sucesso. Se tornou modelo da Wella (tintas para cabelo). Nos anos 80, sem dinheiro, tentou processar a família Presley, alegando que Elvis a tinha pedido em casamento e que deveria ser ressarcida de seu "prejuízo". A batalha judicial durou anos, mas finalmente o espólio de Elvis ganhou a ação. Na tentativa final de ganhar algum dinheiro com o nome de Elvis ela passou a acompanhar alguns "clones de Elvis" em troca de cachê. Triste fim.
É verdade que Elvis não gostava de tomar banho?
Não é verdade. Esse boato foi inventado por Red West. Vale salientar que Red foi despedido por Elvis no final de sua vida, e como represália o ex guarda costas começou a espalhar várias mentiras sobre Elvis. Muitas pessoas que viveram com Elvis ou trabalharam para ele, afirmam o contrário, que Elvis tomava de dois a três banhos por dia e dava muita importância à sua higiene pessoal. Várias namoradas e empregados de Graceland confirmam esse aspecto da vida pessoal de Elvis. O próprio Red West, sem querer, se contradiz em seu livro, ao falar que todas as suítes em que Elvis se hospedava deveriam ter um estoque extra de sabonetes e toalhas.
Elvis dormia o dia todo?
Sim. Elvis dormia durante todo o dia e acordava apenas às 19:00hs. Então ele tomava um pequeno lanche, e lá pelas 22:00hs ia cuidar de seus negócios, ir ao estúdio ou então se preparar para os shows. Geralmente pelas 2:00hs da manhã Elvis fazia outra refeição e só ia se deitar para dormir lá pelas 8:00hs do dia seguinte. Elvis sofria de insônia aguda e por isso tinha muita dificuldade em dormir. Para conseguir adormecer Elvis tomava pílulas, mas às vezes, quando estava muito estressado ou deprimido, ele não conseguia dormir de jeito nenhum, nem mesmo medicado, e passava dias em claro. Claro que isso foi um dos fatores que acabaram com sua saúde.
Depois da morte de Elvis ela tentou uma carreira de modelo, conseguindo algum sucesso. Se tornou modelo da Wella (tintas para cabelo). Nos anos 80, sem dinheiro, tentou processar a família Presley, alegando que Elvis a tinha pedido em casamento e que deveria ser ressarcida de seu "prejuízo". A batalha judicial durou anos, mas finalmente o espólio de Elvis ganhou a ação. Na tentativa final de ganhar algum dinheiro com o nome de Elvis ela passou a acompanhar alguns "clones de Elvis" em troca de cachê. Triste fim.
É verdade que Elvis não gostava de tomar banho?
Não é verdade. Esse boato foi inventado por Red West. Vale salientar que Red foi despedido por Elvis no final de sua vida, e como represália o ex guarda costas começou a espalhar várias mentiras sobre Elvis. Muitas pessoas que viveram com Elvis ou trabalharam para ele, afirmam o contrário, que Elvis tomava de dois a três banhos por dia e dava muita importância à sua higiene pessoal. Várias namoradas e empregados de Graceland confirmam esse aspecto da vida pessoal de Elvis. O próprio Red West, sem querer, se contradiz em seu livro, ao falar que todas as suítes em que Elvis se hospedava deveriam ter um estoque extra de sabonetes e toalhas.
Elvis dormia o dia todo?
Sim. Elvis dormia durante todo o dia e acordava apenas às 19:00hs. Então ele tomava um pequeno lanche, e lá pelas 22:00hs ia cuidar de seus negócios, ir ao estúdio ou então se preparar para os shows. Geralmente pelas 2:00hs da manhã Elvis fazia outra refeição e só ia se deitar para dormir lá pelas 8:00hs do dia seguinte. Elvis sofria de insônia aguda e por isso tinha muita dificuldade em dormir. Para conseguir adormecer Elvis tomava pílulas, mas às vezes, quando estava muito estressado ou deprimido, ele não conseguia dormir de jeito nenhum, nem mesmo medicado, e passava dias em claro. Claro que isso foi um dos fatores que acabaram com sua saúde.
A famosa foto que mostra Elvis no caixão é verdadeira?
Não. A foto é uma grosseira montagem que alguns jornais publicaram na época para ganhar algum dinheiro em cima da morte de Elvis. Um dos primos de Elvis tentou tirar uma foto verdadeira, embolsando alguns milhares de dólares, mas a foto queimou, por causa da iluminação no local. Para não perder o dinheiro das vendas, alguns tablóides publicaram a montagem, afirmando que ela tinha sido tirado pelo primo de Elvis. Mas tudo não passou de uma armação grosseira, que leva algumas pessoas, ainda nos dias de hoje, a acreditar em sua veracidade. Ela foi declarada oficialmente falsa em 1978, quando os Presleys ganharam na justiça um processo contra alguns desses jornais da imprensa marrom. Ainda se pode encontrá-la hoje na internet, mas sua credibilidade é zero.
Elvis era um radical de direita?
Não. Elvis nunca se posicionou publicamente sobre suas inclinações políticas. Encontrou-se com Nixon (que era republicano) e com Carter (que era democrata), mas nunca disse em que partido votava. Mas uma coisa é certa: Elvis era um patriota. Dava nomes patrióticos às suas jumpsuits (American Eagle, Bicentennial, Eagle etc..) e sempre comemorava muito o dia 4 de julho, dia da independência dos EUA. Apesar de ter servido o exército em 1958, Elvis nunca divulgou publicamente sua posição sobre a Guerra do Vietnã. Perguntado, Elvis respondia que era simplesmente um artista e que não queria desapontar seus fãs, caso eles estivessem contra ou a favor da guerra.
É verdade que Elvis não gostava de seus apelidos?
Sim, é verdade. Nunca gostou de ser chamado de "Elvis, the Pelvis", "The Hillibilly Cat" e nem muito menos gostava do título de "Rei do Rock". Sobre esse último aliás, Elvis teria afirmado em uma revista americana que "O único rei que reconheço é Jesus Cristo". Mas embora não gostasse de seus apelidos, Elvis gostava de apelidar os outros: chamava sua avó, Minnie Mae Presley, de "Dodger", sua mãe e Priscilla de "Sattnin" (um nome carinhoso) e um de seus primos mais próximos de "cabeça de batata". Para a Máfia de Memphis então era uma festa: tinha o "orelha de porco", "tetão", "orca", "Hamburguer James" (sua única função era comprar hambúrgueres para Elvis) e "orelha de abano" (esse era o apelido de seu guitarrista Scotty Moore).
Não. A foto é uma grosseira montagem que alguns jornais publicaram na época para ganhar algum dinheiro em cima da morte de Elvis. Um dos primos de Elvis tentou tirar uma foto verdadeira, embolsando alguns milhares de dólares, mas a foto queimou, por causa da iluminação no local. Para não perder o dinheiro das vendas, alguns tablóides publicaram a montagem, afirmando que ela tinha sido tirado pelo primo de Elvis. Mas tudo não passou de uma armação grosseira, que leva algumas pessoas, ainda nos dias de hoje, a acreditar em sua veracidade. Ela foi declarada oficialmente falsa em 1978, quando os Presleys ganharam na justiça um processo contra alguns desses jornais da imprensa marrom. Ainda se pode encontrá-la hoje na internet, mas sua credibilidade é zero.
Elvis era um radical de direita?
Não. Elvis nunca se posicionou publicamente sobre suas inclinações políticas. Encontrou-se com Nixon (que era republicano) e com Carter (que era democrata), mas nunca disse em que partido votava. Mas uma coisa é certa: Elvis era um patriota. Dava nomes patrióticos às suas jumpsuits (American Eagle, Bicentennial, Eagle etc..) e sempre comemorava muito o dia 4 de julho, dia da independência dos EUA. Apesar de ter servido o exército em 1958, Elvis nunca divulgou publicamente sua posição sobre a Guerra do Vietnã. Perguntado, Elvis respondia que era simplesmente um artista e que não queria desapontar seus fãs, caso eles estivessem contra ou a favor da guerra.
É verdade que Elvis não gostava de seus apelidos?
Sim, é verdade. Nunca gostou de ser chamado de "Elvis, the Pelvis", "The Hillibilly Cat" e nem muito menos gostava do título de "Rei do Rock". Sobre esse último aliás, Elvis teria afirmado em uma revista americana que "O único rei que reconheço é Jesus Cristo". Mas embora não gostasse de seus apelidos, Elvis gostava de apelidar os outros: chamava sua avó, Minnie Mae Presley, de "Dodger", sua mãe e Priscilla de "Sattnin" (um nome carinhoso) e um de seus primos mais próximos de "cabeça de batata". Para a Máfia de Memphis então era uma festa: tinha o "orelha de porco", "tetão", "orca", "Hamburguer James" (sua única função era comprar hambúrgueres para Elvis) e "orelha de abano" (esse era o apelido de seu guitarrista Scotty Moore).
Deborah Desirée é realmente a outra filha de Elvis?
Provavelmente não. Deborah foi muito visada pela mídia americana, principalmente porque tinha várias provas a seu favor: fotos de sua mãe com Elvis em Graceland, cartas de amor e até o suposto fato de que Elvis se encontrava com sua mãe Lucy até o final de sua vida. Os dois se conheceram em 1957 e foi amor à primeira vista, mas havia um problema para o romance entre ambos se concretizar: Lucy era casada com um homem mais velho! Segundo Lucy, ela ficou grávida de Elvis em 1961, após se encontrar com ele várias vezes ao longo dos anos. Lucy era um morena de olhos azuis muito bonita (esse era o tipo de mulher preferida de Elvis) e segundo ela mantiveram seu romance por muitos anos, chegando Elvis inclusive a bancar as despesas de sua suposta filha. Mas ficam as dúvidas: Por que ela só apareceu e divulgou tudo após a morte de Elvis? Por que ninguém da Máfia de Memphis conhecia Lucy? e o mais importante: Por que ela não entrou com uma ação de reconhecimento de paternidade antes de Elvis morrer? Para divulgar sua estória Lucy e a filha Deborah publicaram o livro "Are You Lonesome Tonigh?" nos anos 80.
O ator Jason Priestley é o filho bastardo de Elvis?
Definitivamente não. Para quem não está ligando o nome à pessoa, Jason Priestley é o ator que interpretou o personagem Brandon Walsh no seriado "Beverly Hills 90120" (Barrados no baile, no Brasil). Ninguém sabe direito como esse boato surgiu, mas de uma hora para outra ele tomou o mundo afora. Talvez se deva apenas pela semelhança de sobrenomes, não sei. Mas no auge do seriado, no meio dos anos 90, a estória falsa começou a ganhar manchetes mundo afora. O ator teve que ir a público e desmentir tudo de forma categórica. Jason disse na coletiva: "Sou tanto filho de Elvis como Luke Perry (o Dylan da série) é filho de James Dean". Apesar da boataria e do desmentido a fábula ainda encontra espaço, principalmente na Internet, entre os fãs do seriado, que foi cancelado no final da década de 1990. O seriado continua sendo exibido no Brasil pelo canal Sony.
Elvis sentia a presença de seu irmão Jesse Garon?
Segundo várias pessoas que conviveram com Elvis, ele não só sentia a presença de seu irmão morto Jesse Garon, como também conversava com ele às vezes. Um das primeiras coisas que Elvis aprendeu de sua mãe na infância, era que ele tinha um irmãozinho que havia se tornado um anjo de Deus e que iria acompanhá-lo e ajudá-lo durante toda sua vida. Um fato se tornou notório entre os membros da Máfia de Memphis: Uma noite, durante uma reunião de amigos, Elvis subitamente parou a conversa e para espanto de todos, se dirigiu aos jardins de Graceland. Joe Esposito perguntou a Elvis: "Ei Elvis! Aonde você vai?". Elvis respondeu: "Tenho que ir. Meu irmão quer falar comigo". E foi, para o jardim no meio da escuridão, onde ficou por cerca de meia hora conversando com uma entidade! Ninguém sabe o que realmente aconteceu.
O que aconteceu aos pertences pessoais de Elvis?
Simplesmente sumiram. Os objetos mais pessoais de Elvis, sua Bíblia, seus livros preferidos, algumas de suas roupas e documentos simplesmente desapareceram de Graceland após sua morte. Quem primeiro deu falta das coisas de Elvis foi Priscilla no dia de seu funeral. Ao longo dos anos, esses objetos nunca apareceram. Para evitar novos desaparecimentos ou furtos, Priscilla resolveu contratar uma empresa especial que catalogou todos os itens da vida de Elvis, suas guitarras, seus violões, jumpsuits etc, e os organizou em um grande depósito em Memphis. O endereço deste local é mantido em segredo, pois hoje ele guarda o bem mais precioso da família Presley: a memória de toda a carreira de Elvis.
Segundo várias pessoas que conviveram com Elvis, ele não só sentia a presença de seu irmão morto Jesse Garon, como também conversava com ele às vezes. Um das primeiras coisas que Elvis aprendeu de sua mãe na infância, era que ele tinha um irmãozinho que havia se tornado um anjo de Deus e que iria acompanhá-lo e ajudá-lo durante toda sua vida. Um fato se tornou notório entre os membros da Máfia de Memphis: Uma noite, durante uma reunião de amigos, Elvis subitamente parou a conversa e para espanto de todos, se dirigiu aos jardins de Graceland. Joe Esposito perguntou a Elvis: "Ei Elvis! Aonde você vai?". Elvis respondeu: "Tenho que ir. Meu irmão quer falar comigo". E foi, para o jardim no meio da escuridão, onde ficou por cerca de meia hora conversando com uma entidade! Ninguém sabe o que realmente aconteceu.
O que aconteceu aos pertences pessoais de Elvis?
Simplesmente sumiram. Os objetos mais pessoais de Elvis, sua Bíblia, seus livros preferidos, algumas de suas roupas e documentos simplesmente desapareceram de Graceland após sua morte. Quem primeiro deu falta das coisas de Elvis foi Priscilla no dia de seu funeral. Ao longo dos anos, esses objetos nunca apareceram. Para evitar novos desaparecimentos ou furtos, Priscilla resolveu contratar uma empresa especial que catalogou todos os itens da vida de Elvis, suas guitarras, seus violões, jumpsuits etc, e os organizou em um grande depósito em Memphis. O endereço deste local é mantido em segredo, pois hoje ele guarda o bem mais precioso da família Presley: a memória de toda a carreira de Elvis.
O que era a Máfia de Memphis?
Calma, Elvis não estava envolvido com o crime organizado. A "Máfia de Memphis" era o apelido que Elvis dava para a sua turma de amigos, muitos deles de infância. Geralmente eram 10, 12 caras que acompanhavam Elvis para todos os lugares, na maioria das vezes funcionando como guarda costas. Mas eram muito mais do que isso, eram considerados por Elvis como seus "verdadeiros amigos e irmãos". O núcleo central era formado pelos irmãos Red e Sonny West, Joe Esposito, Lamar Fike e Charlie Hodge. Mas essa amizade teria um triste final em 1976. Influenciado por seu pai, Elvis resolveu despedir todos eles,(Joe e Charlie foram os unicos a permanecerem) principalmente por ter sido processado por pessoas que haviam sido agredidas por seus "capangas". Os caras deram o troco para Elvis depois, assinando milionários contratos para revelar as histórias e os "podres" de Elvis.
Foi assim que nasceu o livro "Elvis, what happened?", que contava tudo sobre Elvis. Livro sensacionalista ao extremo, mostrava um Elvis diferente do que o público conhecia: um drogado, maníaco sexual, mulherengo extremado e narcisista supremo. Claro que no meio de tudo isso havia muitas mentiras e estórias não verdadeiras, mas para a mídia da época foi uma festa. Elvis tentou se recuperar e formou uma nova "Máfia de Memphis", desta vez com Joe,Charlie,os filhos de sua madrasta e policiais amigos dele. Segundo um autor: "Elvis agora não tinha mais ao seu lado irmãos em armas, e sim garotos e policiais de aluguel". Apesar de tudo o que aconteceu, a Máfia de Memphis foi sinônimo do estilo de vida de Elvis por mais de 20 anos. E John Lennon resumiu tudo com uma frase muito inteligente: "Um rei sempre acaba sendo morto por seus vassalos".
O ocorreu no camarim de Elvis, antes de seu último show em Las Vegas?
Elvis mandou chamar um pastor. Com sua Bíblia na mão, Elvis perguntou ao missionário John L. Rubbard: "É certo que Cristo virá logo?" e começou a chorar. Depois ambos se ajoelharam e Elvis começou a orar fervorosamente exclamando "Me perdoe meu Deus, não posso continuar..." Anos depois o pastor afirmou que Elvis teve uma premonição de que algo grandioso estava para acontecer. Esse seria o último show de Elvis em Las Vegas, meses depois ele seria encontrado morto em Graceland, no dia 16 de agosto de 1977.
Calma, Elvis não estava envolvido com o crime organizado. A "Máfia de Memphis" era o apelido que Elvis dava para a sua turma de amigos, muitos deles de infância. Geralmente eram 10, 12 caras que acompanhavam Elvis para todos os lugares, na maioria das vezes funcionando como guarda costas. Mas eram muito mais do que isso, eram considerados por Elvis como seus "verdadeiros amigos e irmãos". O núcleo central era formado pelos irmãos Red e Sonny West, Joe Esposito, Lamar Fike e Charlie Hodge. Mas essa amizade teria um triste final em 1976. Influenciado por seu pai, Elvis resolveu despedir todos eles,(Joe e Charlie foram os unicos a permanecerem) principalmente por ter sido processado por pessoas que haviam sido agredidas por seus "capangas". Os caras deram o troco para Elvis depois, assinando milionários contratos para revelar as histórias e os "podres" de Elvis.
Foi assim que nasceu o livro "Elvis, what happened?", que contava tudo sobre Elvis. Livro sensacionalista ao extremo, mostrava um Elvis diferente do que o público conhecia: um drogado, maníaco sexual, mulherengo extremado e narcisista supremo. Claro que no meio de tudo isso havia muitas mentiras e estórias não verdadeiras, mas para a mídia da época foi uma festa. Elvis tentou se recuperar e formou uma nova "Máfia de Memphis", desta vez com Joe,Charlie,os filhos de sua madrasta e policiais amigos dele. Segundo um autor: "Elvis agora não tinha mais ao seu lado irmãos em armas, e sim garotos e policiais de aluguel". Apesar de tudo o que aconteceu, a Máfia de Memphis foi sinônimo do estilo de vida de Elvis por mais de 20 anos. E John Lennon resumiu tudo com uma frase muito inteligente: "Um rei sempre acaba sendo morto por seus vassalos".
O ocorreu no camarim de Elvis, antes de seu último show em Las Vegas?
Elvis mandou chamar um pastor. Com sua Bíblia na mão, Elvis perguntou ao missionário John L. Rubbard: "É certo que Cristo virá logo?" e começou a chorar. Depois ambos se ajoelharam e Elvis começou a orar fervorosamente exclamando "Me perdoe meu Deus, não posso continuar..." Anos depois o pastor afirmou que Elvis teve uma premonição de que algo grandioso estava para acontecer. Esse seria o último show de Elvis em Las Vegas, meses depois ele seria encontrado morto em Graceland, no dia 16 de agosto de 1977.
Fonte:elvisback.com
E é verdade que Elvis era diabético, ou é apenas um mito?
ResponderExcluiramei o post, parabéns!!
Excelente! Gostei da frase de John Lennon..
ResponderExcluirMuito obrigada amiga Dalva Amaral. God bless you.
Elvis com 1,74m??? Absurdo!!!
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