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domingo, 30 de novembro de 2014

O Rei e a Surf Music



Trilhas sonoras como Blue Hawaii e Girls, Girls, Girls, lançadas por Elvis Presley na primeira metade dos anos 1960, deixaram alguns dos fãs mais antigos e leais Rei do "Rock" de orelhas em pé. 

As composições, os arranjos, as ideias por trás de cada música das novas trilhas sonoras de Elvis bebiam diretamente de um movimento musical que vivia naquela altura uma de suas melhores fases de sucesso: a Surf Music.



 Esse estilo de música louvando o verão, o surf e a vida dos praticantes desse esporte tinha definitivamente caído no gosto da juventude americana e dominava o espaço que até bem pouco tempo atrás era exclusivo do Rock ´n´ Roll, que naquele momento estava adormecido e ofuscado pelas novas manias musicais.


O Surf Music surgiu ainda nos anos 50 mas sua repercussão não foi tanta a ponto de chamar a atenção. A primeira geração do Rock (formada por artistas como Chuck Berry, Bill Halley e o próprio Elvis) dominava inteiramente as paradas musicais no final dos anos 50, deixando pouco espaço para que os astros que iriam influenciar o surgimento do surf Music como Dick Dale ou Duanne Eddy se sobraíssem mais.

 A nova onda musical só começou a crescer mesmo no momento do esfacelamento das carreiras dos roqueiros pioneiros. Enquanto Elvis estava no exército americano vários ídolos teen, que bebiam diretamente dessa nova onda, como Fabian e Frankie Avalon, alcançavam o estrelado tanto nos discos como no cinema.



Então quando retornou do exército em 1960 Elvis acabou aderindo, embora nunca de forma direta ou assumida, ao novo estilo. Em 1961 Elvis estrelou Blue Hawaii, um filme que hoje é considerado um dos maiores símbolos da dominação da Surf Music no cinema. A ligação de Elvis com esse estilo musical iria se aprofundar nos filmes que viriam, como Girls, Girls, Girls (que embora não mostrasse um personagem ligado ao Surf em si, trazia nos arranjos de suas canções todas as características desse som). 


A coisa continuaria até bem mais tarde na carreira de Elvis, em canções espalhadas por diversos filmes dele, como o fraquíssimo Paradise Hawaiian Style e Clambake (com todas aquelas canções falando de mariscos, praia e biquínis).



Elvis de certa forma ficou entre a cruz e a espada durante esses anos. De um lado a Surf Music alcançava ainda mais sucesso, notadamente a partir de 1961 quando os grupos musicais ligados ao estilo (como The Beach Boys, The Trashmen, The Rivieras, etc) começaram a frequentar os primeiros postos da Billboard e do outro lado os grupos britânicos começavam a dominar também as paradas com a invasão Britânica (com grupos como The Beatles e Rolling Stones, os maiores símbolos dessa era).


 No meio de tanta novidade e sem fazer parte totalmente de nenhum dos lados, Elvis começou a sumir das paradas musicais. Definitivamente não havia mais espaço para um pioneiro do Rock que só apresentava trilhas sonoras tentando em vão copiar o estilo das bandas da moda.



Elvis só iria reencontrar o caminho do sucesso mesmo em 1968 quando usando um blusão de couro negro (símbolo de ídolos da primeira leva de roqueiros como Gene Vincent) lembrou a todos da importância daquele inigualável grupo de artistas dos anos 50, que ao fundirem o som negro ao branco trariam ao cenário musical uma revolução cultural que sobrevive até os dias de hoje.


 Elvis certamente nunca convenceu como um membro da turminha da praia, até porque ele não era mesmo, tampouco foi produtiva sua passagem pela nova onda da Surf Music.



Mas tudo serviu como lição. Nos anos 70 Elvis deixaria de uma vez por todas de tentar seguir as modinhas que iam surgindo no mundo da música. Assumiu seu lado mais verdadeiro e recheou seus álbuns setentistas com canções que tocavam fundo em sua alma e em seu sentimento, sem ligar para os modismos e as tendências musicais que dominavam as paradas. 


Se tivesse seguido esse caminho certamente seus discos dos anos 70 estariam cheios de canções do estilo Discoteca, o que definitivamente seria um terror para seus antigos fãs. Mas isso era passado definitivamente, os filmes e discos da praia mudaram a visão de Elvis. Os dias de verão eterno finalmente foram deixados para trás para todo o sempre. Amém.
Por:Pablo Aluísio

Fonte:http://elvispresley-pabloaluisio.blogspot.com.br/

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Geração Presley:Harper e Finley


Para voces,algumas fotos das gemeas mais queridas do Mundo Elvis!Suas Netinhas Harper e Finley!





















Concha Time Elvis




Concha Time Elvis é um dvd duplo lançamento da Star.

Conforme diz e mostra a capa do dvd,é o show de Las Vegas completo com o Jump Concha.
 
 
 
Tem 1 hora e 12 minutos de duração e + 7 canções bônus totalizando 1 hora e 38 minutos de duração.
 
Traz várias canções inéditas que não entraram no Special Edition, que utilizaram imagens de 6 shows para compor o That's the way it is.
 
 Aqui nesse DVD é um show inteiro com a mesma roupa.
 
Ja o segundo dvd traz Elvis com o Red Leather suit em varias canções!!!
 
 

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

A História da Canção "Too Much"




Too Much foi escrita por Lee Rosenberg e Bernard Weinman e gravada pela primeira vez por Bernard Hardison em 1954 (Republic 7111). A sua versão não entrou para as paradas. Nesse mesmo ano Judy Tremaine (Coral 61150) teve um lançamento de Too much, bem como Frankie Castro (Mercury 70873) no Verão de 1956, ambas não conseguiram entrar para as paradas.
 
Segundo a lenda, Lee Rosenberg deu Too Much a Elvis enquanto o cantor entrava num trem com destino a Los Angeles, mas Rosenberg tem negado a história. Elvis gravou a canção em 2 de Setembro de 1956, no Radio Recorders. O take 12 da canção foi o selecionado pela RCA para lançamento. 


O lançamento em single de Elvis teve uma permanência de 17 semanas na parada Top 100 da Billboard, chegando ao 2º lugar (onde ficou durante 4 semanas). Apenas a canção Young Love, de Tab Hunter, impediu que Too Much chegasse ao 1º lugar.



 Chegou ao 3º lugar na parada Country Juke Box, e as vendas excederam em mais de um milhão de exemplares. Elvis cantou Too Much na sua terceira apresentação no The Ed Sullivan Show (6 de Janeiro de 1957).A canção se tornou Disco de Ouro...
 
No final de 1957 o primeiro lançamento de Dickey Lee pela Sun, Good Lovin' (Sun 280) assemelha-se bastante a Too Much.


Fonte: elvis100percent.com

Best Songs:I'll take you home again(Kathleen)



I'll take you home again Kathleen
Across the ocean wild and wide
To where your heart has ever been
Since first you were my bonny bride
The roses all have left your cheek
I watch them fade away and die
Your voice is soft when ere you speak
And tears bedim your lovely eyes
Oh, I will take you home Kathleen
To where your heart shall feel no pain
And when the fields are soft and green
I'll take you home again Kathleen

TRADUÇÃO:
Voltarei a te levar para casa, Kathleen
Voltarei a te levar para casa, Kathleen
Através do oceano selvagem e imenso
Onde seu coração sempre esteve
Desde a primeira vez que foste a minha bela noiva
Todas as rosas abandonaram a tua face
Vejo-as a murchar e morrer
A tua voz é suave quando fala
E as lágrimas escurecem os teus belos olhos
Oh, vou te levar a casa, Kathleen
Até onde o teu coração não sentirá sofrimento
E quando os campos estiverem lindos e verdes
Voltarei a te levar para casa, Kathleenn

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

Recordando Flaming Star


 Flaming Star foi o segundo Western de Elvis.Um drama onde ele interpreta um mestiço,filho de um branco com uma índia.Por seu trabalho representando um pele-vermelha,ele foi homenageado pelos Pele-Vermelhas de Los Angeles que lhes prestaram uma homenagem e o nomearam seu Irmão de Sangue!!!!Vamos recordar as imagens!!!!!

































O Disco Raised on Rock


 Raised on Rock é um álbum de estúdio por Elvis Presley lançado em 1973. Junto com o álbum  Elvis , ele foi liberado após o enorme sucesso de Aloha From Hawaii (embora todo o material contido álbum Elvis,fosse gravado antes do show Aloha). O álbum, que vendeu mais de um milhão de cópias em todo o mundo, foi gravado no Stax Studios , em Memphis, Tennessee , em Julho de 1973, e em casa de Elvis em Palm Springs, Califórnia , em setembro de 1973. Duas canções destas sessões seriam retidos para liberação no disco Good Times álbum na primavera seguinte. As faixas vocais iniciais foram registrados em julho de 1973. 

"Raised on Rock" apoiado por "For Ol 'Times Sake" foi o único single lançado do álbum, alcançando # 41 na parada da Billboard em setembro de 1973.
 

O álbum, na verdade, era um dos poucos que não conseguiu destaque no Reino Unido, mas o single "Raised on Rock" / "ForOl 'Times Sake" entrou nas paradas britânicas. Raised on Rock tinha um som muito diferente sobre isso, mais funky e soul-like do que muitos dos esforços anteriores e foi certamente uma mudança de direção. 

 Algumas das músicas são bem conhecidas como "Are You Sincere", que tinha sido sucesso em torno de muitos anos, mas algumas músicas novas foram realmente escritos para Presley, ou escritos por escritores de sua confiança, como Mark James . Desse,o único título, "Raised on Rock", foi observado por historiadores de Elvis, como Roy Carr e Mick Farren em Elvis: The Illustrated Record como um tanto bizarro liricamente como Elvis canta em primeira pessoa sobre ser criança e de descobrir o rock and roll através de registros como " Johnny B. Goode ", quando na verdade o próprio Presley foi contemporâneo profissional dos artistas que ele cita na canção.
 
Em 1979, uma versão simplificada de "Are You Sincere" foi incluída no álbum Our memories from Elvis e lançada como single, alcançando a posição # 10 na parada country da Billboard.


As Músicas:

Side one
No. Title Writer(s) Length
1. "Raised on Rock"   Mark James 2:40
2. "Are You Sincere"   Wayne Walker 2:01
3. "Find Out What's Happening"   Jerry Crutchfield 2:31
4. "I Miss You"   Donnie Sumner 2:14
5. "Girl of Mine"   Les Reed, Barry Mason 3:38
Side two
No. Title Writer(s) Length
1. "For Ol' Times Sake"   Tony Joe White 3:37
2. "If You Don't Come Back"   Jerry Leiber and Mike Stoller 2:31
3. "Just a Little Bit"   Ralph Bass, Fats Washington, John Thornton, Piney Brown 2:33
4. "Sweet Angeline"   Chris Arnold, David Martin, Geoff Morrow 3:02
5. "Three Corn Patches"   Jerry Leiber and Mike Stoller 2:46

Fonte:Wikipedia

Paul Anka e Elvis


  
Embora fosse seis anos mais novo, Paul Anka foi  contemporâneo de Elvis, nas paradas de música pop no final dos anos cinquenta e início dos anos sessenta. Em Singles cartografados Anka teve 29 vezes entre 1957-1962, com oito deles atingindo o top 10. "Diana", seu single de estréia, em 1957, passou 29 semanas no "Top 100", mais do que qualquer disco de Elvis diferente de "All Shook Up .

 "A amizade desenvolvida entre os dois artistas, quando ambos se encontravam em Las Vegas muitas vezes, na década de 1970. Anka, que completou 72 em 30 de julho, fala de seu relacionamento com Elvis longamente em sua autobiografia de 2013, My Way.

 Paul Anka nasceu de pais de libaneses decendentes em Ottawa, Canadá, em 1941. Seu pai tinha um restaurante de sucesso e sua mãe trabalhava na Sears Roebuck, por isso a sua juventude não foi marcada pela pobreza que Presley conheceu como uma criança.


  Como meninos, ambos tiveram a primeira experiência de cantar na igreja, e em 1954 ambos foram cantar profissionalmente. Enquanto Elvis,aos 19, trabalhou em pequenos locais da cidade ao redor do Sul naquele ano, aos 13 anos de idade, Paul cantava em casas noturnas na área de Ottawa.

 Paul Anka conheceu Elvis na década de 1960, depois de assinar com a RCA Victor, gravadora de Elvis Presley. Quando Paul se casou com sua esposa Anne, em 1963, outra ligação foi forjada com Elvis. Anne tinha sido educada em uma rigorosa escola do convento em que freiras proibiam a reprodução de certos tipos de música, incluindo a de seu cantor favorito, Elvis Presley. Anka explica como a obsessão de sua esposa com Elvis ajudou o casal fazer amizade com Presley:

 "Nós vivemos em Las Vegas por oito anos e meio e Anne  em sua maioria odiava. Uma das poucas coisas que ela gostava era Elvis. Ela tinha uma tal paixão por Elvis, eles chegaram a ser amigos. Ela iria colocar as crianças na cama, vestir-se, sair, e ver o show de Elvis ate vinte e cinco vezes  ou mais,algo assim. Elvis era doce com ela. Ele sempre vinha até a nossa mesa e dizia: 'Olá, lá! " e sorria e poderia ate dar-lhe um abraço e um beijo. Então, nós podemos ir aos bastidores e sair com ele, então foi divertido para ela. "

 
Anka recorda como o seu relacionamento com Elvis foi desenvolvido durante os anos compartilhados em Las Vegas:

"Em Vegas, nos encontrávamos e falávamos sobre tudo: música e meninas e filmes. Você fica lá sentado com ele bebendo e não havia todos esses caras ao seu redor, por isso foi principalmente conversa fiada ... Lentamente, ele começou a vir mais para ver meu show; ele ia sentava lá e eu ia voltar depois do show e falávamos de música ... Ele iria aparecer, esta figura semelhante a um deus incrível. Ele tinha tudo. E a voz ,ele tinha uma grande voz ! "

 . "My Way" foi a única composição de Paul Anka que Elvis Presley gravou Em sua autobiografia, Anka revela que ele tentou falar Elvis para gravá-la:
 
"'My Way' significava tanto para ele como uma música, que ele estava indo para fazê-lo. E eu dizia: 'Elvis, não é realmente o seu tipo de música. " E ele dizia: "Nããão, Paul, mas essas palavras, elas  significam muito para mim. Rapaz, eu quero fazer essa música um dia. " Foi uma das últimas canções que ele gravou. No final, essa música e essas palavras tiveram ressonância para ele, mas não da forma que eu pretendia.A letra para  Elvis, no final, foi no sentido oposto que as palavras tinham para Sinatra. Não havia nada desafiadora ou heróica sobre Elvis naquele ponto. " 

 Fonte:www.elvis-history-blog.com

The Blue Moon Boys


Quando Elvis Presley apareceu para sua primeira audição na Sun Records ele chegou sozinho com seu violão. O produtor e dono da Sun Records, Sam Phillips, queria gravar uma música e sua secretária sugeriu que ele chamasse o "cara das costeletas" para um teste. Elvis então foi convidado para o estúdio para ver se ele interpretaria a música como Phillips queria. Não deu muito certo. A canção era muito careta para um jovem daqueles bancar o baladeiro meloso. Elvis era um garotão e não tinha o sentimento ideal para aquele tipo de melodia.

 Nesse ponto Sam poderia ter desistido de Elvis, afinal ele era só um chofer de caminhão anônimo em Memphis. Curiosamente não o fez. Por puro instinto, sexto sentido ou qualquer outra coisa Phillips teve a intuição de que Elvis poderia ser promissor. Ele perguntou a Presley se ele tinha uma banda ou alguns músicos que pudessem comparecer com ele em um novo dia na Sun. Elvis não tinha ninguém. Sem outra alternativa Sam resolveu ligar para dois músicos amigos seus para tocar com Elvis numa data que pretendia marcar. Eles eram Scotty Moore e Bill Black.

 
Muitos autores chamam essa primeira formação que tocou ao lado de Elvis de "The Blue Moon Boys". De fato em algumas ocasiões o trio chegou a usar esse nome mas na realidade eles não se viam assim. Eram apenas Elvis, Scotty e Bill, como aliás aparecia nos selos dos primeiros compactos de Elvis na Sun. Logo que se conheceram Elvis percebeu que se daria muito melhor com Bill Black. Ele era um sujeito bonachão, de sorriso fácil e gostava de uma boa piada sulista. Scotty por outro lado era fechado, taciturno e pouco extrovertido. Era calado e ficava o tempo todo na dele. Na realidade mal chegou a criar um laço de amizade com Elvis mesmo trabalhando ao seu lado por tantos anos.


 Como todo mundo sabe Presley gostava de um clima mais leve, geralmente contando casos engraçados ou fazendo gozações. Com Moore não havia muito espaço para esse tipo de coisa. Ele era mais velho do que Elvis e se mantinha numa postura mais profissional. Isso contrastava com o baixista gordinho da trupe. Bill Black era o mais velho do grupo, tinha quase 10 anos a mais que Elvis, mas não se comportava como tal. Ria com Presley e se divertia ao lado dele nos estúdios e quando caíam na estrada para fazer shows em cidades vizinhas.

 


Após alguns meses o baterista D.J. Fontana entrou para o grupo. Juntos gravaram praticamente todas as músicas que Elvis gravou na década de 1950. Presley estimava seus colegas músicos e os levou junto quando foi contratado pela RCA Victor. Além disso fez questão de levá-los também para Hollywood quando começou a fazer filmes. Apesar de ter sido leal o fato é que a estrela de Elvis começou a subir a um patamar que Scotty e Bill ficaram totalmente ofuscados. Seus nomes desapareceram dos discos e eles viraram coadjuvantes do superstar Elvis. Em 1958 Bill Black resolveu cair fora. 


Ele já vinha com projetos próprios e sentia que devia seguir seu caminho. Além disso tinha entrado em atrito com o empresário de Elvis, Tom Parker, por melhores ganhos. Com a saída de Black os Blue Moon Boys chegaram ao fim. Scotty Moore porém seguiu em frente tocando com Elvis em muitos de seus álbuns pela década de 60 afora. D.J. Fontana também se tornou um músico de estúdio dos mais presentes na sessões de Elvis nos anos seguintes. De fato com a saída de Black eles próprios nunca mais se viram como um grupo em si. Era apenas Elvis Presley e a banda que o acompanhava.

Akguns anos atrás o vocalista Bono do U2 afirmou numa entrevista que o som que Elvis, Scotty e Bill fizeram na Sun Records jamais será superado. Ele tem razão. Eram as pessoas certas no lugar certo na época exata! O trio e depois quarteto com violão, guitarra, baixo e bateria acabaria se tornando o padrão dos grupos de rock até os dias de hoje! Até os Beatles seguiram exatamente essa formação. E pensar que tudo começou meio por acaso numa pequena gravadora de Memphis...


Por:Pablo Aluísio
Fonte: http://elvispresley-pabloaluisio.blogspot.com.br

terça-feira, 4 de novembro de 2014

Somente para os Fans do Aloha


Essas fotos são para aqueles que adoram esse show,para os fans que consideram o Aloha o melhor momento de Elvis nos palcos!Boa curtida!